Brasileiros continuam sendo maioria dos estrangeiros em Gunma

Apesar dos verde amarelos continuarem no top da lista dos estrangeiros, o crescimento foi baixo. Por outro lado, o número de vietnamitas aumentou quase 30%.

Vista aérea da cidade de Isezaki, a qual tem o maior número de residentes estrangeiros da província (divulgação)

O governo da província de Gunma divulgou as estatísticas dos estrangeiros na província, fechadas em 31 de dezembro do ano passado.

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A população estrangeira é composta de pessoas de 109 países e a soma chega a 53.510, com aumento de 10% em relação ao ano anterior.

Os estrangeiros representam 2,7% da população da província, que é de 1.990.586 pessoas.

Nas 35 cidades da província, as que mais têm residentes estrangeiros são:

  • Isezaki: 12.139  
  • Ota: 10.568
  • Oizumi: 7.585
  • Maebashi: 6.088
  • Takasaki: 5.095

Brasileiros e latinos

Houve um aumento de 150 residentes verde amarelos na província, em relação ao ano anterior. O total é de 11.636 distribuídos nas cidades onde oferecem mais empregos.

Provenientes dos demais países da Ásia, os vietnamitas tiveram um aumento de 28%, 29% dos indonésios, 48% dos srilankeses, além de 154% do Camboja, por exemplo.

Veja o ranking dos residentes estrangeiros.

  1. Brasil: 11.636
  2. Filipinas: 7.753
  3. China: 7.459
  4. Vietnã: 7.017
  5. Peru: 4.490

Entre os estrangeiros, os de língua espanhola, além do Peru, são provenientes de diversos países: 479 da Bolívia, 193 do Paraguai, 167 da Argentina, 47 da Colômbia, 43 do Chile, 30 do México, 14 da Espanha, 7 do Uruguai, 4 da Venezuela, 5 da Costa Rica, 3 do Equador, 1 do Panamá e 1 de Cuba.

Fonte: divulgação
Foto: Prefeitura de Isezaki

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Governo quer reduzir taxa de mortalidade dos trabalhadores

Publicado em 21 de fevereiro de 2018, em Política

A meta é de redução de 15% da taxa de mortalidade no ambiente de trabalho, até 2022.

O Japão quer reduzir em 15% o número de mortes por trabalho, até 2022, e promover os cuidados com saúde mental (Pixabay)

O número de mortes em decorrência de acidente ou lesão no trabalho no Japão foi de 928 trabalhadores em 2017. Em 2016 foi a primeira vez que o país registrou número inferior a mil, fechando com 972 mortes de trabalhadores.

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O Conselho de Política Laboral do Ministério da Saúde, do Trabalho e do Bem-Estar informou ao ministro que a meta é de reduzir 15% o número de vítimas por acidente ou doença relacionada ao trabalho, até 2022, tendo como base os números de 2017.

Gráfico mostra curva decrescente desde 1974, até 2017 (Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar)

Segundo dados do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, as mortes ocasionadas pelo trabalho, em 2017, foram:

  • 294: construção civil
  • 248: varejo
  • 177: indústria da transformação
  • 110: pesca e floresta
  • 99: transporte e frete em terra

O karoshi – morte por excesso de trabalho –  e o suicídio têm sido levantados como um problema social, por isso, o conselho aponta a necessidade de cuidar da saúde mental.

Tem por objetivo aumentar a porcentagem das empresas envolvidas nas medidas de promoção da saúde mental, dos 56,6% para 80% até 2022.

Cerca de 30% de todos os trabalhadores sentem que não há clima para conversar abertamente sobre suas ansiedades ou problemas de trabalho nas empresas. Então o conselho quer criar uma política para promover a melhoria do ambiente onde os funcionários possam discutir sobre a situação com mais naturalidade.

Fontes: Nikkei Shimbun e ministério
Imagem ilustrativa: Pixabay

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