Dicas para entrar no Costco sem ser associado e decidir depois

Para fazer compras na loja de descontos norte-americana é preciso ser associado e pagar por isso ou ir com um que tem o cartão. Mas tem duas formas de entrar e decidir depois.

Foto: Costco de Amagasaki (Wikipedia)

Para fazer compras na megavarejista de descontos norte-americana Costco é preciso ser associado. Para isso se paga uma taxa anual de ¥4.400, mais imposto, e obtém o cartão.

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Se não é associado, mas tem curiosidade para saber o que tem lá e se vale a pena, a dica é fazer uma visita.

Na prática da rede, o associado pode levar até 2 convidados para as compras. Caso não tenha um amigo associado que possa levá-lo tem uma outra dica.

As lojas têm farmácia lá dentro. E, por norma, mesmo não sendo associado se pode ir lá comprar medicamentos. Na entrada pode dizer “vim comprar remédio” e mostrar a receita médica.

O cartaz mostra que mesmo não sendo associado pode fazer comora na farmácia (Otona Life)

É claro que compras de outros produtos não podem ser feitas. Mas é possível caminhar entre as imensas prateleiras e conferir os produtos e preços.

Se achar que vale a pena pagar pela taxa anual, pode fazer a inscrição lá mesmo.

A farmácia da rede Costco também trabalha com os genéricos. A recomendação é antes de ir até lá ligar, enviar um fax ou mandar um e-mail para saber se o medicamento desejado está disponível. Para isso, veja a lista tocando aqui para abrir a página específica.  

Dar uma volta para verificar se quer se tornar associado (Life Magazine)

Se ainda não leu a matéria sobre os 10 produtos mais comprados pelos estrangeiros nas farmácias japonesas, toque aqui.

Fontes: BizJournal e divulgação 
Fotos: Otona Life, Wikipedia e Life Magazine 

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Tatuador ganha causa no tribunal: juiz reconhece que não precisa ser médico

Publicado em 14 de novembro de 2018, em Sociedade

Tatuador que respondia na justiça por ter violado a lei da medicina, foi absolvido pois o juiz considerou que a tatuagem é arte e não serviço médico.

Juiz absolve o tatuador que estava sendo julgado por não ter habilitação médica para o exercício de sua profissão (Pixabay)

Futoshi Masuda, 30 anos, tatuador japonês, de Suita (Osaka), foi considerado inocente pelo juiz do Tribunal Superior de Osaka, na quarta-feira (14).

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Ele estava sendo julgado por violação da lei da prática médica. Foi indiciado em agosto de 2015 por ter aplicado tatuagem em 3 clientes. A alegação é que aplicou sem habilitação de médico, no período de julho de 2014 a março de 2015.

No mês seguinte foi condenado ao pagamento de multa no valor de 300 mil ienes mas se recusou a fazê-lo.

Tatuador contestou que não precisa ser médico

Decidiu levar adiante para contestar que para ser tatuador não há necessidade de ser médico.

A promotoria insistiu que essa prática deve ser realizada por um médico por questões de segurança e higiene, havendo possibilidade de desenvolver alergia no cliente. Em primeira instância foi essa a tônica da discussão.

Por outro lado, os advogados alegaram que a tatuagem não é uma prática da medicina, é uma arte, onde o tatuador expressa artisticamente o desejo do cliente.

O juiz bateu o martelo para inocentar o réu. “Para a tatuagem são necessários conhecimento e habilidades para a tecnologia e design. É essencialmente diferente do conhecimento da medicina, portanto, não se enquadra nas atividades médicas”. No entanto ressaltou que os conhecimentos de higiene e cuidados são necessários até certo ponto.

Um dos advogados mostra a palavra “muzai” ou absolvido, em frente ao tribunal, com alegria (Asahi)

Fontes: Nikkei, Asahi e MBS 
Fotos: Pixabay e Asahi

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