Crianças e adolescentes estrangeiros fora da escola Publicado em 14 de janeiro de 2019, em Sociedade Foi realizada uma pesquisa sobre crianças e adolescentes estrangeiros que não frequentam a escola. O número é surpreendente. Compartilhar Atividade esportiva em escola japonesa (Wikipedia) Com alto risco de ficarem marginalizados da sociedade japonesa não são poucas as crianças e os adolescentes estrangeiros que não frequentam a escola. Publicidade Apesar da constituição japonesa assegurar ensino público e gratuito para todos, há filhos de trabalhadores que não frequentam nenhuma escola, nem a do seu país de origem, no seu idioma. A educação no Japão é considerada um dever do governo e dos pais. O jornal Mainichi realizou uma pesquisa junto a 100 prefeituras do país, onde há mais estrangeiros residentes. Crianças e adolescentes na faixa dos 6 aos 14 anos somam 77.500 nessas cidades, sendo que cerca de 20% estão fora da escola. Ou seja, não se sabe o que fazem 16 mil deles, divulgou o jornal, no sábado (12). Cidades que sabem e outras que não investigam Alguns municípios estão investigando a localização de todas as crianças que não estão matriculadas em escolas públicas de ensino fundamental e médio. Artigos relacionados... Japão tem 1,46 milhão de reclusos sociais Mulher fica ferida após ataque de urso em Hokkaido Como anda a covid no Japão No entanto, 40% das cidades pesquisadas pelo Mainichi Shimbun não verificam a situação dessas crianças que não frequentavam escolas públicas do primário e ginásio. Muitos desses municípios explicam: “no caso da nacionalidade estrangeira, não é um dever, como consta da Constituição, mandar as crianças para a escola”, portanto, não verificam. No entanto, a Carta Internacional dos Direitos Humanos estipula que todas as pessoas têm direito em relação à educação. Além disso, há muitos casos em que a vida da criança pode ser salva se vai para a escola. É sabido que muitas das crianças estrangeiras chegam no Japão, trazidas pelos seus pais, sem conhecerem nada do idioma e da cultura. E há possibilidade de aumento com a formalização da emenda aprovada no final do ano passado. Onde estão e o que fazem As prefeituras que investigaram os casos das crianças estrangeiras que não frequentam as escolas públicas japonesas, levantaram: Ficam em casa mas não vão para a escola Não se sabe onde se encontram O registro continua na cidade mas voltou para o país ou a família se mudou Frequenta alguma escola particular ou a do seu país de origem Embora essas crianças não sejam cidadãs japonesas, sob o que reza da constituição, elas teriam o mesmo direito. Por isso, cabe também aos pais ou responsáveis a reflexão sobre o assunto tão importante. Fonte: Mainichi Compartilhar + lidas agora > > #1 Fones de ouvido sem fio top de vendas em 2023 #2 Guia completo dos iogurtes no Japão #3 Dicas de emagrecimento para biotipos diferentes #4 Previsões astrológicas para abril de 2023 #5 Whey protein: tipos e marcas de que auxiliarão no treino para emagrecimento #6 Menopausa: vilã ou aliada das mulheres? #7 Aveiro: conheça os principais setores de atividade #8 Conheça as potencialidades de Aveiro #9 Mulher fica ferida após ataque de urso em Hokkaido #10 Japão tem 1,46 milhão de reclusos sociais #11 Aveiro Digital Export em números #12 Emergências no Japão: kit de preservação da vida Empregos no Japão abril - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi abril - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos abril - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em abril - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para abril - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Pesquisa sobre celulite em 9 países: 90% da mulheres têm Mostrando o passaporte tem 50% de desconto no aquário em Chiba » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Pesquisa sobre celulite em 9 países: 90% da mulheres têm Publicado em 14 de janeiro de 2019, em Notícias do Mundo Uma empresa francesa realizou uma pesquisa em 9 países para avaliar as condições da celulite nas mulheres, incluindo o Brasil. Compartilhar Milhares de mulheres de 9 países, incluindo as brasileiras, disseram que se incomodam com a celulite (Flickr) O resultado de uma grande pesquisa sobre celulite nas mulheres foi divulgado em dezembro, por uma empresa farmacêutica francesa. Publicidade Foram ouvidas 4,6 mil mulheres de 9 países, entre eles o Brasil. As mulheres dos países como Holanda e Reino Unido são as que menos têm em grande quantidade. Apenas 25% responderam que sim. O local onde mais têm celulite, segundo o resultado da pesquisa, é nas coxas, com 90% de respostas positivas. Artigos relacionados... Japão tem 1,46 milhão de reclusos sociais Mulher fica ferida após ataque de urso em Hokkaido Como anda a covid no Japão Nos joelhos 50% das francesas e italianas, enquanto holandesas, brasileiras e inglesas afirmaram que têm menos, abaixo dos 25%. Já na cintura as respostas foram variadas: 27% das italianas, 29% das holandesas, 55% das belgas, 74% das francesas e igualmente as marroquinas. Motivos da celulite Fotos: Wikimedia A pesquisa obteve os seguintes motivos para a formação da indesejável celulite, imaginados pelas mulheres: 51% indicou falta de exercício 59% por problema de má circulação sanguínea 56% por ganho de peso 44% por baixo equilíbrio nutricional Também obteve outras respostas como gravidez, problema no sistema linfático e herança genética. Quem se importa As que mais sofrem com a celulite são as italianas (57%), belgas (55%), francesas (56%), marroquinas (53%) e inglesas (51%). As mulheres da Europa parecem que são as que mais se afligem com o problema: 37% da França, 34% da Itália e 34% da Bélgica. Mas há mulheres que acreditam que a celulite seja uma doença: ⅔ das brasileiras, gregas, belgas e francesas responderam assim. Medidas contra celulite A pesquisa levantou que 80% delas tomam medidas diversas para o combate, experimentando de tudo o que indicam. As mais empenhadas são as da Holanda (67%), seguidas das inglesas (59%) e brasileiras (52%). Parece que as medidas mais adotadas são massagem oriental e aromaterapia, academia e dieta alimentar. Mas, também não dispensam o uso de produtos cosméticos. E você se importa? Fonte: Bien Etre