Mais de 250 policiais do Japão receberam punição disciplinar

Em 2018 o número de punições disciplinares foi um pouco menor que no ano anterior, mas há destaque para infrações com sexo oposto.

Policiais de Tóquio (Wikipedia)

A Agência Nacional de Polícia informou na quinta-feira (7) o número dos policiais com punição disciplinar no Japão em 2018. Foram 3 a menos que no ano anterior, somando 257 servidores.

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Segundo a agência, o número vem em queda, desde que começaram a registrar os dados no ano de 2000. Mas houve aumento de 12 no número de presos, passando a 73. Um deles foi pelo crime de homicídio, em Shiga. O policial atirou no seu chefe, dentro do posto (koban).

Além das prisões a classificação das punições foi de 38 foram demitidos, 64 suspensos, 126 tiveram salário reduzido e 29 receberam advertências. Dentre as demissões a agência destacou o caso do fugitivo da Delegacia de Tondabayashi (Osaka). Por conta dessa ocorrência 7 foram cortados.

Os outros motivos foram 94 com problemas de relacionamento com sexo oposto, 55 por furto, fraude ou apropriação indevida e 36 por infrações no trânsito.

Dentre as ocorrências relacionadas ao sexo oposto se destacam assédios do poder e sexual, além de atos de atentado ao pudor.

Gráfico mostra queda nos crimes e atos indevidos da polícia japonesa (Asahi)

Fontes: Asahi e Mainichi

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Violência infantil em 2018: recorde e aumento de 20%

Publicado em 7 de fevereiro de 2019, em Sociedade

A violência contra a criança e menor de idade atingiu números históricos no Japão, com aumento de 20%. Veja os detalhes.

Imagem ilustrativa do abuso infantil (MaxPixel)

A Agência Nacional de Polícia do Japão divulgou na quinta-feira (7) os números da violência contra a criança e adolescente (até 18 anos), no Japão, em 2018.

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Foram 80.104 vítimas de agressões por parte dos pais ou responsáveis, registradas em todas as instalações de consulta e proteção ao menor, parecidas com o Conselho Tutelar do Brasil, chamadas de Jidosodansho.

Os dados começaram a ser coletados em 2004 e, desde então, a curva é ascendente. Em relação a 2017 o aumento foi de 22,4%.

Um dos motivos do aumento desses números é a consciência dos vizinhos que ouvem gritos e pedidos de socorro, e chamam a polícia, analisa a agência.

Análise por tipos de violência

O conteúdo dos abusos mostra que o maior número é o da violência psicológica, com aumento de 23%, representando 70% dos casos. Veja os dados:

  • Violência psicológica com 57.326 casos: agressão verbal, abuso de autoridade ou ignorar a criança
  • Violência física, com 14.821 casos: agressão física que deixa ou não marcas no corpo
  • Negligência teve 7.699 registros: abandono, descuido, desamparo, desresponsabilização e descompromisso
  • Violência sexual, com 258 casos: exploração ou ato de abuso, com força ou vantagem financeira

Ainda há outros casos em que o responsável foi preso, como o de suicídio forçado ou de matar o recém-nascido. No total foram presas 1.355 pessoas.

Gráfico mostra desde 2008 a 2018, por tipo de violência e número de vítimas (Mainichi)

Fontes: Asahi e Mainichi 

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