Sakura desabrocha em Nagasaki e calor no arquipélago

O ar quente do sul tomou conta do arquipélago fazendo a temperatura subir. Com isso, os primeiros botões de cerejeira se romperam em flores.

As primeiras flores de cerejeira em Nagasaki (Asahi)

A temperatura subiu em grande parte do arquipélago como um dia de primavera. Ao meio-dia de quarta-feira (20) foram registradas temperaturas iguais às do feriado do Golden Week.

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Em Tóquio os termômetros marcaram 19,8ºC, em Nagoia (Aichi) e Nagano (província homônima), 20ºC, em Kameyama (Mie) foi de 21,9ºC e em Shizuoka (província homônima) e Yokohama (Kanagawa), 21ºC. Foi o último dia de inverno mais quente da temporada.

Em Minamiyamate-machi, cidade de Nagasaki (província homônima) foi o primeiro local do arquipélago a ter o primeiro desabrochar da sakura someiyoshino. Floresceram com atraso de 3 dias em relação ao ano anterior.

No santuário xintoísta Yasukuni, em Tóquio, foram encontradas apenas 2 flores. Para anunciar que chegou a época é preciso ter pelo menos 5 delas.

É esperado que em outras localidades tenha anúncio das primeiras flores de sakura na tarde de quarta-feira.

Da esq. p/ dir. desabrochar no Yasukuni Jinja, Chidorigafuchi em Tóquio e Izumi 2 chome em Nagoia (ANN e Asahi)

Fontes: Asahi e ANN

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Japão marca 24 anos do ataque com gás sarin no metrô de Tóquio

Publicado em 20 de março de 2019, em Sociedade

Treze pessoas morreram e cerca de 6.300 outras adoeceram devido aos efeitos do ataque.

As famílias das vítimas e funcionários da estação colocaram flores em um altar dentro da estação (NHK)

Esta quarta-feira marca 24 anos do ataque com gás sarin ao sistema de metrô de Tóquio pelo culto Aum Shinrikyo. Familiares das vítimas fizeram homenagens nas estações que foram alvo.

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Membros do culto liberaram a substância tóxica dentro de vagões do metrô na hora de pico na central de Tóquio em 20 de março de 1995. Treze pessoas morreram e cerca de 6.300 outras adoeceram devido aos efeitos do ataque.

Na estação de metrô Kasumigaseki, o local de um dos ataques, 16 funcionários da estação fizeram um minuto de silêncio às 8h desta quarta-feira.

As famílias das vítimas e funcionários da estação colocaram flores em um altar dentro da estação.

Treze membros da liderança do antigo culto, incluindo Shoko Asahara, cujo nome real era Chizuo Matsumoto, foram condenados à morte por crimes que incluíram o ataque com gás sarin de Tóquio. Todos os 13 foram executados em julho de 2018.

Shizue Takahashi, cujo marido trabalhou como assistente de chefe de estação na estação de Kasumigaseki e foi morto no ataque, visita a estação todos em todo o dia 20 de março.

Ela disse que se sentiu diferente neste ano, já que esse é o primeiro ano da morte de seu marido desde a execução dos criminosos. Ela lembrou como sentiu o peso das execuções por seis meses após elas terem sido realizadas.

Fonte: NHK

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