Média de horas de trabalho de professores no Japão é a mais longa em pesquisa da OCDE

Pesquisa mostra que professores no Japão são os mais atarefados no mundo, principalmente devido ao tempo dedicado a atividades extracurriculares.

(ilustrativa/banco de imagens)

A média de horas de trabalho de professores do ginásio no Japão foi a mais longa entre 48 países e regiões pesquisadas pela OCDE- Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, segunda divulgação na quarta-feira (19).

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Professores do ginásio no Japão trabalharam 56 horas por semana, comparado a uma média de 38.3 horas dentre todos os participantes da Pesquisa Internacional de Ensino e Aprendizado 2018.

Essa é a segunda vez consecutiva que a OCDE descobriu que professores japoneses trabalharam as horas mais longas, alta de 2.1 horas em comparação à pesquisa em 2013.

Similarmente, professores do primário no Japão trabalharam 54.4 horas por semana, mais longas do que a média de seus homólogos em 15 países pesquisados.

A pesquisa para o Japão foi conduzida pela instituição com sede em Paris, de fevereiro a março de 2018, com questionários enviados a 3.568 professores de escolas do colegial, 3.321 de escolas do ensino fundamental e cerca de 400 diretores.

O ministério da educação do Japão decidiu em janeiro limitar o trabalho extra para professores a 45 extras por mês, ou 360 horas ao longo de 12 meses.

Professores do ginásio passaram uma média de 7.5 horas por semana trabalhando em atividades extracurriculares de estudantes, comparadas à média total de 1.9 por semana, enquanto o trabalho administrativo consumiu 5.6 horas, comparadas com a média total de 2.7 horas.

Professores de escolas primárias no Japão passaram mais tempo em planejamento, preparando lições e documentos do que aqueles em outros países. Eles dedicaram uma média de 0.6 hora para atividades extracurriculares.

A nova diretriz curricular do Japão promove aprendizado mais aprofundado através de meios independentes e interativos, mas a porcentagem de professores do ginásio que frequentemente ou sempre passam “tarefas as quais exigem que os estudantes pensem criticamente” foi de 12.6%, a menor porcentagem e bem longe da média de 61% dentre todos os países pesquisados.

Fonte: Kyodo

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