Tufão Phanfone causa 28 mortes nas Filipinas

O tufão de número 29 foi devastador nas Filipinas, no Natal. Além de inúmeros desaparecidos foi a causa de 28 mortes, mais danos materiais.

Casas caídas nas Filipinas (JNN)

O devastador Phanfone passou pelas Filipinas entre 24 a 25 causando danos humanos e materiais. 

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A área mais atingida foi a das Ilhas Visayas, na região central, só deixando o local no dia 26, em sentido ao Mar da China Meridional. 

Segundo a imprensa local rajadas de vento de 120 a 150 quilômetros por hora devastaram casas e árvores. Pelo menos 2 mil casas foram parcialmente destruídas. Mais de 40 mil pessoas foram para os abrigos. 

Até sexta-feira (27) foram constatadas 28 perdas humanas. Mas há dezenas de desaparecidos. 

A área devastada é essencialmente católica e o tufão acabou com o Natal das famílias. 

Fontes: JNN e Newsweeek Japan

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Agricultores amargam furtos na venda direta, sem atendente

Publicado em 27 de dezembro de 2019, em Sociedade

Embora tenham câmeras de segurança instaladas 2 dos produtores prejudicados relatam o drama dos furtos.

Estante de venda direto do produtor, sem vendedor, com a caixinha para as moedas (CTV)

No Japão é comum ver uma barraca ou estante onde os agricultores colocam o que produzem para venda direta, sem vendedor. As pessoas pegam o pacote e deixam as moedas correspondentes ao preço marcado. 

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Essa é uma prática simples que vem desde a antiguidade. No entanto, por causa de furtos, os agricultores passaram a instalar câmeras de segurança. Mas elas não têm inibido os criminosos. 

As imagens do vídeo mostram um carro branco parando, a mulher desce, pega os 5 pacotes de caqui e sai sem pagar nada. A estante tem uma placa indicando que custa ¥100. Essa operação de furto foi feita em 30 segundos, como se já estivesse acostumada. 

Nem o aviso de que tem câmeras de segurança intimidaram a mulher que furtou os pacotes de caqui (CTV)

O dono da propriedade agrícola de caquis, de Motosu (Gifu), conta que suas frutas são selecionadas. As que entrega nas quitandas finas e lojas de departamento são vendidas a 500 ienes a unidade. As 3 ou 4 unidades empacotadas para venda de ¥100 na estante são aquelas que têm pequenos riscos na superfície. “Queremos que as pessoas tenham a oportunidade de saborear dessa rica variedade, por isso vendemos barato. Não produzimos para dar de graça, tem todo nosso trabalho”, enfatiza. 

Decepcionado, ele diz para a reportagem da CTV que nem sabe mais se pode continuar com esse tipo de venda direta. “Será que a pessoa que furta consegue saborear o caqui com prazer?”, questiona. 

Em Kanagawa, um outro produtor, de verduras, amarga o mesmo problema de furtos. “Com tantos furtos nós agricultores estamos pensando em deixar de fazer esse tipo de venda”, lamenta, contando que muitos já abandoram esse sistema de confiança mútua. 

Relata que tem gente que pega o pacote e no lugar de deixar as moedas de ¥100 pelo pagamento, colocam propositadamente ¥1. 

Os agricultores denunciam na polícia. No caso desse produtor de caqui a mulher levou ¥500 em caquis, mas ele já teve mais de 100 pacotes furtados neste ano. 

Fonte: CTV

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