Infecções confirmadas por coronavírus passam das 11 mil China

O número de casos também está aumentando em outros lugares. Mais de 150 infecções foram confirmadas em cerca de 20 países e territórios.

Números divulgados por autoridades chinesas confirmam mais de 11 mil infectados (NHK)

Autoridades chinesas informaram que 258 pessoas morreram no país em decorrência da pneumonia causada pelo novo coronavírus, o 2019-nCoV, enquanto o número de infecções confirmadas passa dos 11 mil.

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Em Pequim, autoridades estão intensificando medidas para combater o surto enquanto o período de feriado de Ano Novo Lunar se encerra no domingo (2) quando muitas pessoas devem retornar para áreas urbanas.

Na sexta-feira (31), autoridades emitiram um aviso às empresas para que façam seus funcionários trabalharem homeoffice até 9 de fevereiro.

Instalações na linha de salvamento e empresas que lidam com itens como alimentos e medicamentos estão excluídos da medida.

A cidade de Wuhan na província de Hubei é o epicentro do surto e instalações médicas na área estão sobrecarregadas, com mais de 30 mil pessoas por dia chegando a clínicas e hospitais.

Em algumas áreas rurais, residentes bloquearam ruas com ônibus, cercas e pedras. Eles aparentemente estavam tentando evitar que pessoas de fora trouxessem o vírus.

O número de casos também está aumentando em outros lugares. Mais de 150 infecções foram confirmadas em mais de 20 países e territórios.

Na sexta-feira (31), a Rússia confirmou seus primeiro casos de infecção em dois chineses que visitaram o país.

No fim deste sábado (1º), autoridades em Singapura devem proibir a entrada e trânsito de qualquer pessoa que esteve recentemente na China continental.

Nas Filipinas, o presidente emitiu uma ordem proibindo temporariamente a entrada de todos os viajantes de Hubei.

Fonte: NHK World

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Reino Unido deixa oficialmente a União Europeia

Publicado em 1 de fevereiro de 2020, em Notícias do Mundo

O Reino Unido entrou em uma fase de transição onde ele não mais será legalmente um membro de estado da União Europeia.

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Reuino Unido deixa oficialmente a UE (ilustrativa PM)O Reino Unido deixou formalmente a União Europeia – UE na noite de sexta-feira (31) após quase 47 anos de adesão, preparando o caminho para novo negócios com o Japão e Estados Unidos.

O Reino Unido deixou o bloco de 28 países membros quando o relógio marcava os últimos minutos na Downing Street, residência oficial do primeiro-ministro Boris Johnson, e defensores do Brexit reunidos no lado de fora do Parlamento para celebrar o momento histórico.

Em um discurso televiviso para a nação no início de sexta-feira, Johnson disse: “Nosso trabalho como governo – meu trabalho – é unir esse país e nos fazer progredir. E a coisa mais importante a dizer esta noite é que isso não é o fim, mas um começo”.

“Esse é o momento quando anoitece e a cortina sobe para um novo ato. É um momento de renovação nacional real e mudança”, disse Johnson.

O Reino Unido entrou em uma fase de transição onde ele não mais será legalmente um membro de estado da União Europeia, mas continuará a estar sujeito às regras e regulamentos do que agora será um bloco de 27 nações.

Nos próximos poucos meses, Bruxelas (sede da UE) e Londres tentarão entrar em acordo em termos de um novo tratado de livre comércio. A meta é chegar a um acordo até o fim deste ano.

Alguns especialistas preveem que isso é muito ambicioso e esperam um acordo básico sobre comércio de produtos até dezembro após subsequentes negócios sobre serviços.

O Reino Unido está buscando uma relação de negócios livre de tarifas e cotas com a União Europeia fora da união aduaneira e mercado único.

Londres está disposta a divergir da órbita regulatória de Bruxelas em muitas áreas e visa chegar a um novo acordo de negócios com os EUA e Japão.

Bruxelas, no entanto, vem dizendo a Londres que a divergência impactará o nível de seu acesso ao mercado único no futuro.

Em um referendo de 2016, o Reino Unido votou 52-48 por cento para deixar a União Europeia e negociações formais sobre um acordo de saída em 2017.

Johnson sucedeu Theresa May como primeiro-ministro no ano passado após ela falhar três vezes para conseguir seu projeto de Tratado de Saída através do Parlamento em meio a temores que isso manteria o país em uma união alfandegária.

Em dezembro, ele ganhou uma grande maioria em uma eleição geral e desde então conseguiu ter seu próprio negócio revisado aprovado no Parlamento.

Bandeira do Reino Unido sendo retirada do prédio do Conselho Europeu:

Fonte: Kyodo

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