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Casos de Covid-19 no mundo passam de 2,5 milhões; mais de 800 mil nos EUA

| Notícias do Mundo

O número ainda fica bem abaixo daquele para a gripe espanhola de 1918 que infectou cerca de 500 milhões de pessoas.

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Pessoas de máscara em rua de Shibuya, Tóquio (PM)

As infecções pelo novo coronavírus no mundo passaram de 2,5 milhões na terça-feira (21), de acordo com um cálculo da Reuters, com mais de 800 mil casos nos EUA.

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O número inclui mais de 170 mil mortes, dois terços das quais foram reportadas na Europa.

Levou cerca de 75 dias para os primeiros 500 mil casos serem reportados, e somente 6 dias para o mais recente meio milhão ser registrado.

Os primeiros 41 casos foram confirmados em 10 de janeiro, há somente 3 meses, e novos casos aceleraram para mais de 70 mil por dia em abril.

Isso se compara aos três a cinco milhões de casos da doença severa causada anualmente pela influenza sazonal, de acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde – OMS.

Enquanto especialistas dizem que o número de casos atuais do novo coronavírus é provavelmente maior do que os registros atuais, ele ainda fica bem abaixo daquele para a gripe espanhola, que começou em 1918 e infectou cerca de 500 milhões de pessoas.

Apesar do crescente número de casos da atual pandemia, há sinais de que a propagação do coronavírus está diminuindo com muitos países exercendo medidas de lockdown.

No início de abril, o número total de casos cresceu a uma taxa de 8% a 9% por dia e isso diminuiu para entre 3% a 4% por dia na última semana.

Mais de 1,1 milhão de casos foram reportados na Europa, incluindo quase 400 mil na Itália e Espanha, onde mais de 10% deles foram fatais.

A América do Norte conta por um terço de todos os casos, embora até agora a região tenha reportado uma taxa de mortes menor. Tanto nos EUA como no Canadá, 5% dos casos registrados foram fatais.

Casos na América Latina continuam aumentando mais rápido do que em outras regiões, e passou de 100 mil nas últimas 24 horas.

Na China, onde acredita-se que o vírus tenha se originado, novos casos diários diminuíram para menos de 20 nos últimos 3 dias e até agora nesta semana nenhuma morte foi relatada.

Fonte: Agência Reuters


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Japão prepara primeiro subsídio para empresa transferir produção da China

Publicado em 22 de abril de 2020, em Sociedade

Com início em junho, a Iris Ohyama começará a produzir máscaras em sua base de operações na província de Miyagi.

Várias máscaras cirúrgicas (ilustrativa/PM)

A fabricante de produtos para o consumidor Iris Ohyama deverá ser a primeira empresa japonesa a receber um subsídio do governo para transferir produção para fora da China como parte de um esforço voltado a construir mais redes de fornecimento flexíveis.

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Com início em junho, a Iris começará a produzir máscaras cirúrgicas na fábrica Kakuda, em sua base de operações localizada na província de Miyagi, nordeste do Japão. A companhia produzirá máscaras a partir do zero, incluindo as de não tecido, a fim de ficar independente de fornecedores do exterior. Até agosto, ela planeja produzir cerca de 150 milhões de máscaras por mês.

O governo separou mais de ¥240 bilhões ($2.2 bilhões) no orçamento suplementar do ano fiscal de 2020 para preparar um subsídio voltado às companhias que reorganizam suas redes de fornecimento.

Originalmente, a Iris tinha a intenção de usar um subsídio do governo que encoraja a produção de máscaras, mas agora ela solicitou aquele de realinhamento para rede de fornecimento.

Atualmente, a Iris produz máscaras cirúrgicas em fábricas chinesas na cidade portuária de Dalian, na província de Liaoning e em Suzhou, a oeste de Xangai, com não tecidos e outros materiais principais adquiridos de companhias locais.

O novo coronavírus paralisou a fabricação e logística em todo o mundo, principalmente ao expor as vulnerabilidades de empresas japonesas, as quais dependem da China para mais de 20% de suas necessidades de peças e materiais.

O primeiro-ministro Shinzo Abe saiu em apoio de investimentos para fortalecer a produção doméstica e redes de aquisição.

“Produtos que dependem de um único país e têm alto valor agregado voltarão ao Japão como base de operações”, disse Abe durante uma reunião do governo em março.

“Mesmo se os produtos não dependem de uma única nação, e não tem alto valor agregado, a fabricação será diversificada para a ASEAN (Associação nas Nações do Sudeste Asiático)”.

O governo pedirá às empresas que considerem se a aquisição estável e produção podem ser mantidas em tempos de crise. Ele também dará suporte a reformas em indústrias como as de autopeças e eletrônicos.

Fonte: Asia Nikkei

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