Turismo no Japão cai mais de 60%

Turismo em diversos locais do Japão caiu drasticamente devido ao novo coronavírus.

Kaminarimon, em Asakusa, um dos maiores pontos turísticos de Tóquio, teve queda de 70,1%

A KDDI publicou dados sobre movimento de visitantes em 23 locais turísticos do país baseados na informação de localização de smartphones dos usuários. A empresa recebeu a autorização dos usuários para coletar as informações.

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Segundo a KDDI, o movimento às 15h de segunda-feira (4) em todos os locais turísticos analisados foi muito menor do que a do feriado do Golden Week do ano passado. Principalmente no Ise Jingu, em Mie, e na Estação de Karuizawa, em Nagano, que tiveram uma queda de 95,1% e 92,2%, respectivamente. Estes foram os únicos locais com uma porcentagem maior do que 90%.

Veja abaixo a porcentagem de queda nos outros locais analisados:

  • Grande Ponte do Estreito de Akashi em Awajishima (Hyogo): 86,5%
  • Baía Hamanako Uchiura (Shizuoka): 85,1%
  • Parque Meriken em Kobe (Hyogo): 80,5%
  • Nikko Tosho-gu (Tochigi): 79,7%
  • Enoshima (Kanagawa): 79,2%
  • Kenroku-en em Kanazawa (Ishikawa): 76,6%
  • Estação de Hakone-Yumoto (Kanagawa): 74,6%
  • Kaminarimon em Asakusa (Tóquio): 70,1%
  • Parque Maruyama em Quioto (província homônima): 69,4%
  • Estação de Hakodate (Hokkaido): 69,2%
  • Estação de Kamakura (Kanagawa): 68,8%
  • Hondori em Hiroshima (província homônima): 67,9%
  • Estação de Matsumoto (Nagano): 67,6%
  • Cidade de fontes termais (onsen) de Atami (Shizuoka): 63,9%
  • Canal Otaru (Hokkaido): 61,2%
  • Yufuin (Oita): 60,3%
Fonte: NHK

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População infantil do Japão registra nova queda

Publicado em 5 de maio de 2020, em Sociedade

A taxa de crianças no Japão é a mais baixa entre 32 países com população de 40 milhões ou mais, de acordo com o Livro Anual Demográfico das Nações Unidas.

Crianças brincando no parque (PM)

De acordo com dados do governo divulgados na segunda-feira (4), o número estimado da população infantil do Japão caiu pelo 39º ano consecutivo para um nível mínimo histórico, apesar de esforços para combater o problema persistente de declínio de natalidade.

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O número de crianças com idade igual ou superior a 14 anos situou-se a 15.12 milhões desde 1º de abril, queda de 200 mil ante o ano anterior e o mais baixo desde 1950, quando dados comparáveis se tornaram disponíveis, de acordo com o Ministério de Assuntos Internos e Comunicações.

A taxa de crianças em relação à população em geral caiu pelo 46º ano consecutivo para um mínimo histórico de 12%, abaixo dos 12.4% da Coreia do Sul e o mais baixo entre 32 países com população de 40 milhões ou mais, de acordo com o Livro Anual Demográfico das Nações Unidas.

Em contraste, aqueles com idade igual ou superior a 65 contaram por 28.6% da população do país, refletindo uma sociedade cada vez mais idosa.

O pico do número de crianças foi em 1954

A população infantil no Japão atingiu o pico a 29.89 milhões em 1954. O número subiu brevemente no início dos anos 1970, mas continuou caindo desde 1982.

O primeiro-ministro Shinzo Abe se comprometeu a combater o declínio e envelhecimento populacionais ao implementar medidas para promover o empoderamento das mulheres na sociedade e aumentar o número de creches. Mas seus esforços ainda precisam colher frutos.

O governo estabeleceu uma meta de atingir a taxa total de fertilidade – o número médio de crianças que uma mulher pode vir a ter – para 1.8 até o fim do ano fiscal de 2025, de 1.42 em 2018.

Aqueles com idades entre 12 e 14 anos formaram o maior grupo de crianças, a 3.21 milhões, enquanto recém-nascidos e até 2 anos totalizaram 2.75 milhões. Por gênero, havia 7.74 milhões de meninos e 7.38 milhões de meninas, disse o ministério.

Tóquio foi a única província que registrou aumento

Dentre as 47 províncias, Tóquio foi a única que registrou aumento no número de crianças, com 1.55 milhão, cerca de 20 vezes o mais baixo de 70 mil na província de Tottori, de acordo com dados provinciais desde 1º de outubro.

Okinawa teve a taxa mais alta de crianças em sua população geral a 16.9%, enquanto Akita registrou a mais baixa a 9.8%, a primeira vez que qualquer província caiu para menos de 10% desde 1970, quando dados comparáveis começaram a ser disponibilizados.

Fonte: Mainichi

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