Gasolina chega ao preço mais alto em um ano

Foi observado aumento do preço do litro da gasolina comum pela 15.ª semana consecutiva.

Imagem ilustrativa de pessoa abastecendo o carro com gasolina comum (NHK)

O preço médio nacional de varejo da gasolina comum desta semana foi de 146,1 ienes por litro, na 15.ª semana consecutiva de aumento, segundo levantamento do Centro de Informação do Petróleo, órgão confiado pelo governo para pesquisa desse produto. 

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Os preços variam, dependendo da região, com aumento médio de 6,5 ienes em um mês. Em Kanto a média é de 145,8 enquanto em Tokai fica na casa dos 145,9 ienes. 

A média do preço do litro da gasolina de alta octanagem é de 156,9 ienes enquanto do óleo passou à média de 126,2 ienes.

O preço do petróleo bruto subiu devido às expectativas de recuperação da economia global com a inoculação, sendo que chegou ao maior patamar em 1 ano.

O preço de varejo da gasolina comum caiu para 120 ienes em abril do ano passado pela queda nos preços do petróleo devido à propagação da infecção pelo novo coronavírus. E vinha permanecendo em baixa desde então. 

No entanto, o preço do petróleo bruto começou a subir devido à cooperação dos países produtores e às expectativas de recuperação da economia mundial pela disseminação das vacinas. Assim, a curva do gráfico de preços é ascendente. 

Com relação às perspectivas para o futuro, o Centro de Informações do Petróleo analisa que os preços do combustível têm uma tendência de subir na semana que vem, já que os países produtores decidiram manter a produção de petróleo bruto quase no nível atual no mês que vem.

Fontes: NHK e Response

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Quarta-feira: 8 casos de forte reação à vacina

Publicado em 11 de março de 2021, em Sociedade

Pela primeira vez uma pessoa do sexo masculino teve anafilaxia após a vacinação da primeira dose.

Vacina contra o novo coronavírus (NNN)

O MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar informou na quarta-feira (10) que após a inoculação 8 pessoas, na faixa etária dos 20 aos 50 anos, tiveram forte reação alérgica no país. Todos se recuperaram depois de atendidos.

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Dentre elas, pela primeira vez, um homem na faixa dos 50 anos.

Até quinta-feira foram vacinadas contra o novo coronavírus 148.950 pessoas da área médica, das quais 25 foram diagnosticadas com anafilaxia. Ou seja, a proporção de forte reação alérgica é de 1 para 6 mil no Japão.

Nos Estados Unidos é de 1 para 200 mil mas o que se constata em comum é que a maioria dos casos de reação é do sexo feminino. Dos 50 casos relatados, 48 são mulheres. 

O professor e médico da Universidade de Medicina de Kawasaki, Takashi Nakano, explica porque no Japão o índice é mais alto. 

Atualmente a vacinação está sendo realizada nas equipes médico-hospitalares, com monitoramento. Portanto, até mesmo sintomas leves estão sendo classificados como reação alérgica, causa do aumento dessa proporção.

Existem várias situações para o diagnóstico de anafilaxia, classificadas em padrões internacionais. Se ocorrer sintomas como erupção em todo o corpo ou diminuição da pressão arterial, pode-se considerar como diagnóstico de anafilaxia. 

No Japão, a coceira generalizada mesmo sem erupções na pele e dor abdominal, entre outros sintomas, também são considerados como casos suspeitos, o que faz aumentar o número de pessoas com resultado de anafilaxia. 

Na sexta-feira (12) será realizada uma reunião com a subcomissão especial do ministério para apurar a relação causal com a inoculação.

Fontes: JNN, ANN, Yomiuri e News Digest

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