Gifu: dos 12 clusters de infecção pelas variantes, 7 tem estrangeiros

A maioria dos clusters ocorreu nas empresas, entre os trabalhadores, mas também foram confirmados em igreja e reunião de família.

Cepa britânica (NIID)

Na quinta-feira (22) o governo da província de Mie informou que foram confirmados mais 4, somando 119 casos de infecção pelas variantes do coronavírus, em clusters. 

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Já são 12 clusters na província, o que faz aumentar o monitoramento, pois há possibilidade da vacina não ser eficaz dependendo do vírus mutante.

Desde fevereiro a província vem realizando testes para verificar se encontra variante, das amostras de quase todas as pessoas com resultado positivo.

O primeiro caso foi detectado em 3 de março, fechando o mês com 44 casos. O número subiu em abril. 

Dos 119 casos de infecção pelo vírus mutante, 53 ainda são desconhecidos, 13 são da cepa sul-africana e 53 da variante britânica.

Grande parte desses clusters ocorreu em ambientes de trabalho, nas cidades de Ogaki, Kanbe, Kakamigahara, relacionado à cidade de Gifu e Aichi, Tomika, Minokamo e Nakatsugawa. 

Desses 6 clusters nas empresas, 4 são de maioria estrangeira. Outros envolvendo estrangeiros são os da igreja cristã com 48 pessoas infectadas, de Ibigawa com 11 e de Kani com 5 familiares. 

O total cumulativo de pessoas infectadas pelo novo coronavírus na província é de 5.374 e 129 óbitos. A taxa de ocupação dos leitos é de 29%.

Fontes: Gifu Shimbun e Chunichi 

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Funcionário de hospital italiano faltou no trabalho por 15 anos

Publicado em 23 de abril de 2021, em Notícias do Mundo

Ele está sendo investigado por fraude, extorsão e abuso de funções, divulgou a agência de notícias italiana Ansa.

Interior de um hospital na Itália (banco de imagens)

Um funcionário de hospital na Itália foi acusado de faltar ao trabalho com recebimento de salário integral por 15 anos, divulgou a mídia local.

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Alega-se que o homem tenha parado de ir ao trabalho no hospital Ciaccio, no sul da cidade de Catanzaro, em 2005.

Ele agora está sendo investigado por fraude, extorsão e abuso de funções, divulgou a agência de notícias italiana Ansa. Ele teria recebido €538.000 no total ao longo dos anos os quais acredita-se que ele não tenha trabalhado.

Seis gestores no hospital também estão sendo investigados em conexão com o alegado absenteísmo. As detenções são resultado de uma longa investigação policial de absenteísmo e fraude suspeita no setor público italiano.

O funcionário era um servidor público, e foi atribuído a um cargo no hospital em 2005. Foi nesse ponto que ele parou de ir ao trabalho, disse a polícia.

A polícia também o acusou de ameaçar sua gestora e impedi-la de apresentar um relatório disciplinar contra ele.

A gestora se aposentou posteriormente, acrescentou a polícia, e a contínua ausência do homem nunca foi notada pela sua sucessora ou recursos humanos.

Fonte: BBC

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