Cachoeira espetacular em Amami-Oshima

Alguns sabiam da existência da cachoeira, mas apenas de partes visíveis do mar. Eles não tinham ideia de sua grandiosidade.

A cachoeira, provavelmente a maior na região Kyushu, deságua no Oceano Pacífico ao largo da costa de Amami, Kagoshima (FNN)

Uma cachoeira costeira conhecida por poucos e amplamente invisível do mar acaba por ter uma das maiores quedas verticais da região Kyushu.

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As águas da cachoeira, situada na costa leste de Amami-Oshima, deságua 181 metros abaixo de uma montanha em direção ao Pacífico, disse o governo em 10 de setembro, quando ele publicou uma imagem da cachoeira no site da cidade.

Pescadores e entusiastas de esportes aquáticos amadores sabiam sobre a existência da cachoeira, mas apenas de partes visíveis do mar. Eles não tinham ideia de sua grandiosidade.

Futoshi Yamada, fotógrafo de 68 anos que vive na cidade de Amami, operou um drone em várias ocasiões desde maio do ano passado para capturar imagens completas da cachoeira.

Ele entregou o material ao governo da cidade, o qual então usou métodos de pesquisa por satélite em agosto deste ano para calcular a altura da queda, disseram autoridades.

Amami-Oshima foi inscrita na lista dos locais de Patrimônio Mundial Natural da UNESCO no verão passado.

“Ainda há territórios desconhecidos nessa ilha”, disse Hamada.

Uma parte de 100 metros pode ser vista do mar, mas a costa perto da cachoeira é uma faixa rochosa com ondas ferozes e de difícil acesso, acrescentou ele.

Escolha do nome

Inicialmente, a cidade pediu ao público para contribuir com nomes candidatos para a cachoeira.

Contudo, a cidade anunciou em 21 de setembro que havia suspendido a solicitação em 17 de setembro após alguns residentes terem apontado que a queda d’água já era conhecida há muitos anos por pelo menos dois nomes por um pequeno número de pessoas.

Yoshihiro Sakae, de 67 anos, chefe de uma associação de bairro no distrito de Kominato perto da cachoeira, disse que ela é conhecida há muito tempo como Kurukichi no Taki, que significa a cachoeira de rochas pretas. Algumas pessoas a chamam de Fuchiburu no Taki, em homenagem à comunidade Futsuburu que ficava rio acima na cachoeira, acrescentou ele.

A cidade planeja decidir sobre um nome oficial após levar em consideração opiniões de comunidades locais.

Fonte: Asahi

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‘Dedos de covid’ podem ser efeito colateral de resposta imune, diz estudo

Publicado em 7 de outubro de 2021, em Notícias do Mundo

Tipicamente, a condição se desenvolve dentro de 1 a 4 semanas após a infecção e pode resultar em dedos dos pés e mãos inchados ou com alteração de cor.

Inflamação similar à frieira causa vermelhidão nas mãos e pés e pode durar por meses (banco de imagens)

A condição de pele conhecida como dedos de covid pode ser um efeito colateral da resposta do sistema imune para combater o vírus, de acordo com um estudo.

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O sintoma resulta em inflamação similar à frieira e vermelhidão nas mãos e pés, com a condição, por vezes, durando meses.

Ela tipicamente se desenvolve dentro de 1 a 4 semanas após a infecção e pode resultar em dedos dos pés e mãos inchados ou com alteração de cor.

Estudo

Pesquisadores por trás do estudo, que foi publicado no Jornal Britânico de Dermatologia, examinaram 50 participantes com a condição e 13 com lesões similares que surgiram antes da pandemia.

Eles descobriram que um mecanismo por trás de ambos os tipos de condições envolveram o corpo gerando uma resposta imune com altos níveis de certos anticorpos, os quais erroneamente tiveram como alvo e reagiram com as próprias células e tecidos de uma pessoa, assim como o vírus invasor.

Os pesquisadores também descobriram uma sobreposição com o interferon tipo I, uma proteína chave na resposta antiviral.

Além do sistema imune, células que se alinham com vasos sanguíneos que abastecem as áreas afetadas também pareceram representar um papel significante no desenvolvimento de dedos de covid e frieiras.

Compreensão mais profunda da condição

O autor sênior do estudo, o Dr. Charles Cassius, disse que a pesquisa forneceu uma compreensão mais profunda da condição.

“A epidemiologia e características clínicas de lesões similares à frieira foram extensivamente estudadas e publicadas. Entretanto, pouco se sabe sobre a patofisiologia envolvida. Nosso estudo oferece novas percepções”.

Preocupações foram levantadas nos primeiros meses da pandemia sobre se os chamados dedos de covid eram um dos sintomas não reconhecidos da infecção, após pacientes em vários países terem reportado a condição, embora, em alguns casos, eles não tenham apresentado nenhum dos sintomas comuns.

Fonte: The Guardian

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