Panasonic começará a produzir novas baterias para a Tesla

A Panasonic está expandindo sua planta em Wakayama e trazendo novos equipamentos para produzir as novas baterias.

As novas baterias da Panasonic aumentam a autonomia de veículos elétricos em mais de 15% (banco de imagens)

A Panasonic começará a produzir em massa no ano de 2023 novas baterias de íon-lítio que aumentam a autonomia de veículos elétricos em mais de 15%, com as primeiras entregas indo para a Tesla.

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A nova bateria deve oferecer aos veículos uma das mais longas autonomias e competirá com fabricantes rivais sul-coreanas e chinesas.

A Panasonic começou a desenvolver as novas células de bateria 4680 a pedido da Tesla.

A companhia automotiva norte-americana diz que seu atual modelo S tem uma autonomia de 650Km com uma única carga. Com a nova bateria, cálculos mostram que sua autonomia pode melhorar para cerca de 750Km.

A empresa japonesa de está expandindo sua planta na província de Wakayama e trazendo novos equipamentos para produzir em massa as novas baterias da Tesla, com um investimento de ¥80 bilhões.

Ela já conta com fábricas de baterias para veículos elétricos no Japão e EUA e as fornece para plantas operadas pela Tesla na Califórnia.

Fonte: Asia Nikkei

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Quando é o pico da ômicron no Japão? Médico infectologista responde

Publicado em 25 de janeiro de 2022, em Sociedade

Um médico infectologista de Hamamatsu avalia sobre o pico da infecção, e logo em seguida, um outro, o dos hospitais. Adverte em relação aos idosos.

Imagem ilustrativa de pessoa com máscara e coronavírus (Pixabay)

Desde 19 deste mês o Japão vem tendo seguidamente mais de 40 mil casos diários de testados positivo para o coronavírus, por causa da variante ômicron. Em 22 chegou a 54,5 mil e a epidemia parece continuar na mesma escala. 

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Para saber quando é o pico e quando essa sexta onda vai passar, a reportagem do Daiichi TV, de Shizuoka, entrevistou o médico infectologista Kunio Yano, Coordenador de Controle de Doenças Infecciosas da Cidade de Hamamatsu.

Quinta onda durou 3 meses e a sexta pode ser mais curta, mas é mais intensa (News Digest)

“É difícil prever quantas pessoas serão infectadas no futuro, mas referindo-se à África do Sul, atingiu o pico em 3 semanas e diminuiu em 5 semanas”, explicou Yano. 

O Japão começou na semana de 3 de janeiro. Então, três semanas depois, é 24. É o momento em que o número de pessoas infectadas aumenta. Existe a possibilidade de que esta semana aumente ainda mais“, analisou.

Hospitais deverão ter pico na semana seguinte 

Médico infectologista, dr. Kunio Yano, em entrevista online (Daiichi TV)

O doutor Yano acredita que na semana seguinte ao pico da epidemia acontecerá o pico nos hospitais, por causa dos pacientes gravemente doentes. Embora seja improvável que a covid pela ômicron se agrave, disse que deseja reduzir o número de pessoas infectadas.

Sabe-se que a ômicron causa cerca de ¼ da gravidade da delta, mas se o número de pessoas infectadas quadruplicar, os hospitais acabarão ficando em situação difícil”, analisa.

Idosos podem ficar em estado grave

Ele manifesta sua preocupação em relação aos idosos.

“No caso da delta, a causa da quinta onda, quase não houve hospitalização dos idosos porque foi depois que eles terminaram a vacinação. Desta vez, com a ômicron, a infecção foi transferida das pessoas da família que vivem com os idosos, os quais tendem a ficar gravemente doentes”, adverte.  

Por isso, recomenda que evite levar a infecção para dentro de casa. 

Fontes: Daiichi TV e News Digest

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