China anuncia o maior lockdown em Xangai desde o início da pandemia de covid-19

Xangai será isolada em dois estágios por 9 dias enquanto autoridades realizam testes de coronavírus.

Vista aérea de Xangai, na China (banco de imagens)

A China anunciou seu maior lockdown que abrange toda a sua maior cidade desde o início do surto da covid-19 há mais de 2 anos.

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A cidade de Xangai será isolada em dois estágios por 9 dias enquanto autoridades realizam testes de coronavírus.

O importante centro financeiro lutou contra uma nova onda de infecções por cerca de um mês, embora os números de casos não sejam tão altos em relação a alguns padrões internacionais.

Até agora, autoridades haviam isolado a cidade de cerca de 25 milhões de pessoas para evitar a desestabilização da economia.

Mas após Xangai ter registrado seu maior número diário de casos no sábado (26) desde os dias iniciais da pandemia, autoridades parecem ter mudado o curso.

O lockdown acontecerá em dois estágios, com o lado leste da cidade sob restrições a partir desta segunda-feira (28) até 1º de abril, e o lado oeste de 1º a 5 de abril.

O transporte público será suspenso. Empresas e fábricas devem paralisar as operações ou trabalhar remotamente, disseram autoridades.

Fonte: BBC

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Suporte ao governo de Kishida aumenta com resposta à invasão da Ucrânia, mostra pesquisa

Publicado em 28 de março de 2022, em Sociedade

Cerca de 70% dos entrevistados em uma pesquisa disseram que aprovavam a resposta do governo em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia.

Fumio Kishida assumiu o cargo de primeiro-ministro do Japão em outubro de 2021 (banco de imagens)

O suporte ao governo do primeiro-ministro Fumio Kishida aumentou em geral pela primeira vez em 3 meses, com eleições cruciais a apenas alguns meses, visto que 70% dos entrevistados disseram que aprovavam sua resposta em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia.

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Cerca de 67% dos entrevistados que participaram de uma pesquisa no último fim de semana conduzida pelo site Nikkei e a TV Tokyo disseram que aprovavam a resposta do governo à invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, a qual a Rússia chama de “operação militar especial”. Na pesquisa, que é conduzida em uma base mensal, apenas 22% desaprovaram.

No geral, o suporte para Kishida, que assumiu o poder em outubro de 2021, situou-se a 61%, um aumento de 6 pontos percentuais em relação há 1 mês.

O Japão aplicou sanções sobre vários indivíduos russos e organizações, assim como disse que revogaria o status de negócios da Rússia de nação mais favorecida – um contraste a sua resposta branda à anexação russa da Crimeia em 2014 sob a administração do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe.

O forte suporte também é uma boa notícia para Kishida, um ex-ministro de Relações Exteriores, antes de uma eleição crucial para o parlamento da câmara alta em julho.

Fonte: Nippon

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