Em meio à epidemia, Coreia do Norte poderá fazer teste nuclear

Foi o que divulgaram várias mídias americanas, pela visita de Biden ao Japão.

Equipe especial no desfile do mês passado (TV Central da Coreia do Norte)

A Coreia do Norte está passando por uma epidemia grave do novo coronavírus.

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A mídia local informou que até as 18h de terça-feira (17) mais 270 mil apresentaram sintomas, somando 1,48 milhão de pessoas que estão com “febre”, já que não usa o termo testados positivos. O número de mortes subiu para 57. 

Por causa disso, a equipe de proteção de emergência, a qual usa roupas protetoras de cor vermelha, apresentada no último desfile em 25 de abril, entrou em ação a mando do Kim Jong-un.

Equipe de proteção de emergência (TV Central da Coreia do Norte)

Um médico sul-coreano que esteve no país vizinho, entrevistado pela NTV, disse que há um risco de morte de mais de 100 mil pessoas, pois elas estão se tratando em casa, em um país cuja população carece de nutrientes no corpo. Além disso, a grande maioria não foi vacinada.  

Previsão de lançamento de ICBM pela visita de Biden

ICBM da Coreia do Norte (TV Central da Coreia do Norte)

Em meio a esse cenário difícil da epidemia do novo coronavírus, alguns meios de comunicação dos EUA divulgaram que a Coreia do Norte poderá lançar em breve um míssil balístico intercontinental (ICBM), já que o presidente Joe Biden planeja visitar o Japão e a Coreia do Sul.

Segundo uma fonte da CNN a previsão é dentro de 2 a 4 dias, com base nas imagens do satélite. A Fox News também disse que a Coreia do Norte poderia lançar um ICBM nos próximos dois a oito dias.

Acredita-se que a Coreia do Norte está se preparando para o sétimo teste nuclear.

O presidente Biden visitará o Japão e a Coréia do Sul por cinco dias a partir de 20 deste mês para se encontrar com o primeiro-ministro Kishida e o presidente sul-coreano Yoon Seok-you.

Fontes: NTV e NHK

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Zelensky discursa no Festival de Cinema de Cannes

Publicado em 18 de maio de 2022, em Notícias do Mundo

Falando de Kiev, Zelensky disse aos participantes que é ‘necessário que o cinema não fique em silêncio’.

Zelensky pede ‘glória à Ucrânia’ e é ovacionado no Festival de Cannes na França (Facebook/Volodymyr Zelensky)

Volodymyr Zelenksy fez uma aparição virtual na cerimônia de abertura do Festival de Filmes de Cannes.

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O presidente ucraniano apareceu por link de vídeo na abertura para o 75º evento anual no Palais des Festivals, em Cannes, na França, na terça-feira (17).

Falando de Kiev enquanto a invasão russa na Ucrânia continua, Zelensky disse aos participantes que é “necessário que o cinema não fique em silêncio”.

Em seu discurso, que foi traduzido ao vivo para francês, Zelensky disse aos cineastas que eles não podiam ser complacentes enquanto a guerra persistia.

Ele também citou o filme de 1940 de Charles Chaplin, “O Grande Ditador”, dizendo: “O ódio dos homens passará e os ditadores morrerão, e o poder que eles tiraram das pessoas retornará para as pessoas. E enquanto os homens morrerem, a liberdade nunca perecerá”.

“Em 24 de fevereiro, a Rússia começou uma guerra de grande proporção contra a Ucrânia com a intenção de ir mais longe na Europa”, disse Zelensky. “Centenas de pessoas morrem todos os dias. Elas não vão se levantar após as palmas finais”.

“O cinema ficará em silêncio ou falará sobre isso? Se há um ditador, se há uma guerra por liberdade, novamente, tudo depende de nossa união.

“Tenho certeza que o ditador perderá… Glória à Ucrânia”, encerrando seu discurso.

Antes de ser político, Zelensky era comediante e ator que deu voz ao urso Paddington quando o filme foi lançado na Ucrânia.

Fonte: The Independent

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