Mãe é presa por vender recém-nascido para pagar plástica no nariz

A mulher na Rússia arrumou um casal para comprar a criança 5 dias após ela ter nascido em 25 de abril.

O recém-nascido foi vendido 5 dias após o nascimento (ilustrativa/banco de imagens)

Uma mãe acusada de vender seu bebê recém-nascido por cerca de US$3,5 mil (200 mil rublos) para pagar por uma cirurgia plástica no nariz foi presa na Rússia, de acordo com reportagem do Daily Mail na terça-feira (12).

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A mulher, cujo nome não foi divulgado é de Daguestão, no sul do país, e teria dito a uma amiga que não queria o bebê.

Então ela arrumou um casal para comprar a criança 5 dias após ela ter nascido em 25 de abril, de acordo com promotores.

Segundo a polícia, a mãe de 33 anos passou o bebê para o casal por um depósito de US$325.

Mas a criança precisava de tratamento hospitalar e os médicos solicitaram ao casal a certidão de nascimento, dizem autoridades.

O casal então pediu o documento à mãe biológica, a qual deu a eles em troca de mais US$1.620 em 26 de maio, acrescentou a polícia.

Incrivelmente, a mulher disse ao casal que ela tinha a intenção de usar o dinheiro em uma cirurgia plástica no nariz.

Antes do casal poder entregar o restante do total de cerca de US$3,5 mil, a polícia prendeu o grupo por crimes de tráfico humano.

Fonte: Metro UK

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Homem suprimido com lona de proteção policial passa mal e morre

Publicado em 13 de julho de 2022, em Sociedade

Segundo a polícia, como o homem ficou furioso, querendo bater nos seus colegas, foi suprimido com uma lona de proteção, mas passou mal e morreu no hospital.

Imagem ilustrativa de uma viatura do Departamento de Polícia Metropolitana (Wikimedia)

De acordo com as informações do Departamento de Polícia Metropolitana, de terça-feira (12), um homem que foi protegido pelos policiais do koban, teve mal-estar e, embora tenha sido socorrido para o hospital, morreu.

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Segundo a Delegacia de Shinjuku, o homem, na faixa dos 50 anos, apareceu no kobanposto policial – de Kabukicho 2 chome por volta das 21h05 de segunda-feira (11).

Ele fez uma consulta sobre um problema que teve com uma organização de apoio às pessoas viciadas em drogas ilícitas. Segundo ele, a instituição onde esteve internado não quis lhe devolver o cartão e a caderneta do banco e queria pedir ajuda da polícia para recuperá-los.

O policial que lhe atendeu teria dito que esse tipo de problema não pode ser resolvido pela polícia porque se trata de um assunto da lei civil. 

Ele teria ficado extremamente irritado e teve um ataque de fúria, sacudindo os braços para bater nos policiais com uma bolsa que tinha em mãos. Para suprimi-lo, 4 policiais o enrolaram em uma espécie de lona de proteção, de plástico, desde a altura do pescoço até os pés, para imobilizá-lo. Segundo a polícia, esse tipo de protetor é usado para suprimir os embriagados alterados. 

Por volta das 9h20 os policiais o colocaram dentro de uma viatura para transportá-lo até a Delegacia de Shinjuku, em Tóquio. Ao chegarem, por volta das 9h30, um dos policiais percebeu que ele desmaiou. 

Foi chamada uma ambulância para levá-lo ao hospital e às 10h45 dessa mesma noite a delegacia recebeu a notícia da morte. No seu corpo havia alguns arranhões e nenhum trauma perceptível.

O Departamento de Polícia Metropolitana disse que “foi uma resposta apropriada naquele momento”, mas que investigará e verificará a causa da morte em detalhes, além de se apressar para identificá-lo.

Fontes: JNN, ANN e Asahi 

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