Voo transportando caixão da rainha Elizabeth foi o mais rastreado da história

Cerca de 6 milhões de pessoas tentaram seguir a rota do avião de Edimburgo a RAF Northoult dentro de seu primeiro minuto no ar, disse o Flightradar 24.

O caixão da rainha foi levado em um RAF Globemaster C-17, após um velório público da Catedral de Santo Egídio em Edimburgo (Twitter/@flightradar24)

O voo transportando o caixão da rainha Elizabeth II foi o mais rastreado da história, disse o site Flightradar 24.

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Cerca de 6 milhões de pessoas tentaram seguir a rota do avião de Edimburgo a RAF Northoult (estação da Royal Air Force) dentro de seu primeiro minuto no ar, disse o site.

O tráfego enorme causou interrupções no site, onde usuários podem rastrear o caminho de aviões.

Mais de 4,79 milhões de pessoas assistiram no site e app e 296 mil em uma transmissão no YouTube, disse.

O recorde anterior foi quando um voo levando a presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, para Taiwan no mês passado foi seguido por 2,2 milhões de pessoas no Flightradar 24.

O caixão da rainha foi levado em um RAF Globemaster C-17, após um velório público na Catedral de Santo Egídio em Edimburgo.

A princesa Anne e seu marido Timothy Laurence acompanharam o caixão, com a princesa dizendo que ela havia se sentido privilegiada em conseguir compartilhar as horas finais de vida de sua “mãe mais querida”.

A primeira-ministra Liz Truss e o secretário de Defesa Ben Wallace estavam entre aqueles que aguardavam pelo voo em RAF Northholt.

Fonte: BBC

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Mulher é presa na Coreia pelo assassinato de crianças encontradas em malas na Nova Zelândia

Publicado em 15 de setembro de 2022, em Notícias do Mundo

Autoridades acreditam que a mulher é a mãe de duas crianças cujos restos mortais foram encontrados em malas compradas em um leilão online por uma família na Nova Zelândia.

Restos mortais de duas crianças foram encontradas em malas compradas de instalação de armazenamento (ilustrativa/banco de imagens)

Uma mulher de 42 anos, a qual autoridades acreditam ser a mãe de duas crianças cujos restos mortais foram encontrados em malas compradas de uma instalação de armazenamento na Nova Zelândia, foi presa na Coreia do Sul por alegado assassinato.

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A mulher, cujo nome não foi divulgado, foi presa na manhã desta quinta-feira (15), hora local, na cidade de Ulsan, no sudeste do país, disse a polícia sul-coreana à rede CNN.

A polícia confirmou que a mulher presa é a mesma a qual acredita-se ser a mãe das crianças, de acordo com relatórios policiais anteriores, que chegou à Coreia do Sul há vários anos e não saiu do país desde então.

A Nova Zelândia disse em uma declaração que solicitou um mandado de prisão para a mulher sob o tratado de extradição do país com a Coreia do Sul e pediu a sua entrega para a nação no sudoeste do Oceano Pacífico a fim de responder por seus atos.

Autoridades sul-coreanas confirmaram no mês passado que a mulher nasceu na Coreia do Sul e adquiriu cidadania neozelandesa “há muito tempo”.

O Tribunal Superior de Seul agora decidirá dentro de 2 meses se extraditará a mulher para a Nova Zelândia.

A polícia neozelandesa iniciou uma investigação de homicídio em agosto após uma família em South Auckland ter relatado que havia encontrado restos humanos em malas que ela havia comprado em um leilão online de uma instalação de armazenamento.

As crianças, que provavelmente tinham entre 5 e 10 anos, devem ter morrido há cerca de 3 ou 4 anos, de acordo com a polícia da Nova Zelândia.

A polícia enfatizou que a família a qual comprou as malas não estava sob investigação.

Fonte: CNN

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