Prefeituras das cidades afetadas pela chuva começam a emitir certificado de desastre

As famílias que tiveram perdas materiais por causa da inundação ou dos deslizamentos devem solicitar esse certificado o quanto antes.

Calamidade na cidade de Toyokawa, em Aichi (FNN)

A frente sazonal que afetou uma extensa faixa no Japão, na sexta-feira (3), causou desastres como inundações e deslizamentos em diversas cidades.

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A Prefeitura de Toyokawa (Aichi) abriu um guichê na segunda-feira (5) para emissão do certificado de desastre, chamado de 罹災証明, lê-se risai shomeisho. Uma casa teve perda total e 210 tiveram danos consideráveis.

Esse certificado é emitido às vítimas das calamidades, com o percentual dos danos, para que possam acionar a seguradora e também para obter o subsídio do governo, com a finalidade de ajudar na reconstrução ou recuperação.

Outras prefeituras como as de Okazaki (Aichi) e Shizuoka (província homônima) estão fazendo o mesmo. Em Okazaki, a prefeitura está atendendo desde domingo (4), em 7 postos, pois muitas famílias perderam eletrodomésticos como geladeira, ar-condicionado e outros por causa da inundação. Mas também afetou os agricultores que tiveram prejuízos na lavoura e nos seus equipamentos.

Fontes: Nagoya TV, FNN e Shizuoka Shimbun

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Japão amarga a menor taxa de fecundidade dos últimos anos

Publicado em 5 de junho de 2023, em Sociedade

O Japão continua amargando declínio populacional e ainda por cima, a menor taxa de fecundidade de uma década e meia.

Imagem ilustrativa (banco de imagens)

A taxa de fecundidade, uma estimativa do número médio de filhos que uma mulher tem ao longo de sua vida reprodutiva, foi de 1,26 no ano de 2022 no Japão, a menor dos últimos 17 anos.

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De acordo com o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW), houve uma queda de 40.785 recém-nascidos no ano passado, com total de 770.747, o menor número de todos os tempos.

A taxa de fecundidade do país diminuiu pelo sétimo ano consecutivo, ficando com uma média de 1,26 bebês por mulher. O pior tinha sido em 2005, portanto fazia 17 anos que não chegava a essa média.

Entre as províncias, Okinawa teve a maior taxa de fecundidade (1,7) enquanto Tóquio, a menor (1,04).

Por outro lado, houve um aumento de 129.105 óbitos, totalizando 1.568.961 no ano passado, o maior de sempre.

“Reconhecemos que é um problema que não pode ser protelado”, disse um porta-voz do MHLW em relação ao declínio populacional contínuo.

Ademais, o número de casamentos foi de 504.878, o primeiro aumento em três anos. Já o número de casais que se divorciaram foi de 179.096, mostrando queda pelo terceiro ano consecutivo.

Fonte: Asahi

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