Bebê prematuro de 283 gramas se desenvolve até os 4,7 quilos Publicado em 18 de julho de 2023, em Sociedade Milagre com o bebê de 283 gramas. É raro um recém-nascido com menos de 300 gramas sobreviver, mas o pequenino já nasceu com espírito de luta. Compartilhar Bebê que nasceu com apenas 283 gramas e agora está saudável ((foto de fim de maio, cedida para o Nagasaki Shimbun) É muito raro um bebê prematuro, com menos de 300 gramas sobreviver. Pois, no Japão, na província de Nagasaki, o bebê veio ao mundo com 283 gramas, prematuro, com 22 semanas e 2 dias. Publicidade Por volta das 4h de 9 de setembro do ano passado, a gestante japonesa Mikiko Namie, 33, sentiu fortes dores abdominais acompanhadas de hemorragia. Seu marido, Kyohei, 34, estava trabalhando, então, o pai dela a levou de carro ao hospital de Sasebo. A mãe japonesa deu à luz o menino, às 8h41 da mesma manhã, medindo 27,5 centímetros e pesando menos de 300 gramas. O pai interrompeu o trabalho para ir ao hospital imediatamente ao receber a notícia. A pele dele descamava só de tocá-la e, dependendo de como era tocado, seus ossos se quebravam. Os médicos realizaram medidas de reanimação, enviando oxigênio pela traqueia e, por volta das 9h30, o recém-nascido foi transportado para o centro médico geral da cidade, onde tem uma unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal. Artigos relacionados... Termina julgamento do réu filipino que chutou vacas leiteiras Bebê da menor espécie de cervo do mundo encanta visitantes em zoológico no Japão Aeon anuncia corte de preços em vários produtos Ao mesmo tempo em que o casal e seus respectivos pais comemoraram a vinda do pequeno Kiyuu (希有), com apenas 22 semanas ao invés das 40, sabiam que a taxa de mortalidade era elevada. Segundo a reportagem, o médico e as enfermeiras se empenharam ao máximo para que ele vivesse, e o dr. Yoshikazu Otsubo pensou que “esta criança pode ser salva”. Primeiro colo, ainda na UTI E, de fato, Kiyuu começou a ganhar peso e tudo foi acompanhado por seus pais, visitando diariamente a UTI neonatal. Foi em novembro que o casal finalmente pode pegá-lo nos seus braços, ainda muito pequeno. Para os pais do pequeno bebê, ele era pesado comparando à situação de quando nasceu. Era uma alegria. Finalmente, em 20 de março deste ano, Kiyuu teve alta hospitalar, com o peso de 2,9 quilos. “O médico e as enfermeiras nos encorajaram. Graças a eles, conseguimos superar nossos dias difíceis. Não temos palavras suficientes para agradecê-los”, disse a mãe. Bebê lutou para viver Ele precisava de check-ups regulares, mas recebeu alta do hospital sem nenhum equipamento médico, exceto para a administração de oxigênio pelo nariz à noite. Não seria estranho para ele ter efeitos colaterais mais sérios, mas o dr. Otsubo disse: “Ele mesmo era forte”. Os pais concordaram com o médico dizendo que “Kiyuu foi quem mais batalhou”. “Foram dias e dias de luta psicológica, sem poder baixar a guarda. Pude ser atendida por um milagre, pois não aceitam fazer parto com 22 semanas. Agradeço a ele (filho) por ter esperado 22 semanas e 2 dias para nascer”, disse a mãe. Atualmente, o peso de Kiyuu aumentou para cerca de 4,7 kg. Ele não precisa mais de oxigênio e está crescendo saudável com sua família. Kiyuu no colo da irmã mais velha e rodeado de seus pais (foto de 24 de março, cedida para o Nagasaki Shimbun) Fonte: Nagasaki Shimbun Compartilhar + lidas agora > > #1 Famoso cantor de reggae japonês é preso após show em Nagoia #2 Brasileiro é preso por dirigir embriagado e ter causado acidente fatal #3 Jacaré com corpo na boca é morto a tiros nos EUA #4 Yamato encerrará contrato com 30 mil entregadores autônomos #5 Idosa e sua filha são encontradas mortas em casa, por insolação #6 Romeno é preso por furto de relógio de 30 milhões de ienes #7 Homem que parece ser estrangeiro, de bicicleta, morre atropelado na via expressa #8 Aeon anuncia corte de preços em vários produtos #9 Farmacêutica japonesa desenvolve medicamento para fazer dentes nascerem de novo #10 Japão se prepara para aprovar medicamento contra Alzheimer #11 Mitsubishi Chemical vai construir nova fábrica para materiais de chips no Japão #12 Bebê da menor espécie de cervo do mundo encanta visitantes em zoológico no Japão Empregos no Japão setembro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi setembro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos setembro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em setembro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para setembro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Falta de mão de obra cancela festival de hanabi e também afeta turismo Japão vai proibir exportações de carros usados para a Rússia » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Falta de mão de obra cancela festival de hanabi e também afeta turismo Publicado em 18 de julho de 2023, em Economia Veja o motivo dos cancelamentos do festival de hanabi. Além disso, mesmo oferecendo ¥2 mil a hora os estabelecimentos amargam falta de pessoal. Compartilhar Foto ilustrativa de hanabi (Pixabay) Uma das tradições do verão japonês é o festival de fogos de artifício (hanabi). Após 3 anos de interrupções por causa da pandemia do novo coronavírus, era de se esperar que todos acontecessem conforme as programações.Publicidade No entanto, os organizadores estão cancelando esse tipo de evento, um atrás do outro. Um dos fatores é a falta de mão de obra. Ao que tudo indica, as férias de verão também estão sendo prejudicadas por que a indústria do turismo está afetada. Em junho a comissão organizadora do tradicional Noryo Fireworks Kamogawa Festival, suspendeu o que sempre foi realizado na praia na cidade de Kamogawa (Chiba). Anualmente, cerca de 69 mil visitantes iam assistir ao festival de hanabi para apreciar os 10 mil disparos, em um espetáculo grandioso. “Em primeiro lugar, há falta de pessoal. Não conseguimos garantir o suficiente para a segurança e nos estacionamentos, então tomamos a difícil decisão de cancelar a exibição de fogos de artifício”, disse o presidente da comissão. Explicou que anualmente eram mobilizadas mais de 200 pessoas, maioria voluntárias, mas este ano não foi possível.Artigos relacionados... Termina julgamento do réu filipino que chutou vacas leiteiras Bebê da menor espécie de cervo do mundo encanta visitantes em zoológico no Japão Aeon anuncia corte de preços em vários produtos Indústria do turismo afetada A empresa Sapporo Sightseeing Bus, de Hokkaido, possui 32 ônibus, mas segundo o diretor, há apenas 30 motoristas. Por isso, está sendo obrigado a recusar reservas no mês de pico do turismo de verão. Explicou que nos 3 anos da pandemia muitos motoristas mudaram de emprego ou se aposentaram e agora não está conseguindo reunir mão de obra. Outra província que está enfrentando o mesmo problema é a província de Okinawa, no outro extremo de Hokkaido. Os restaurantes e bares da Kokusai-doori, avenida principal de Naha que voltou a ficar movimentada, estão com um problema sério. Dois mil ienes a hora Dois mil ienes (foto ilustrativa PM) Mesmo oferecendo 2 mil ienes a hora não se consegue assegurar pessoal para trabalhar, segundo o resultado de uma pesquisa realizada por uma associação de pequenas e médias empresas. Segundo essa mesma pesquisa, são 22 segmentos que amargam esse problema de escassez de recursos humanos, como indústrias de bebidas e tecelagem, hotelaria, construção e outras. De acordo com a associação do comércio das galerias de Naha, antes da pandemia a média salarial era de ¥900 a hora. Agora, mesmo oferecendo mais, como 1,3 mil ienes/hora, a situação está difícil. Os restaurantes e bares da Kokusai-doori dependem basicamente dos trabalhadores vietnamitas, indonésios e nepaleses, mas ainda são insuficientes. Os donos desses estabelecimentos lutam para enfrentar o desafio do aumento salarial e dos aumentos de preços. Com o mesmo problema, a indústria do turismo, especialmente a hotelaria e transporte está passando por um momento difícil. Fontes: JNN, QAB e Okinawa Times