Uniqlo expande na Índia, abre primeira loja em Mumbai

Como parte da expansão da rede de vendas da companhia na Índia, a Uniqlo abrirá sua primeira loja em Mumbai.

A loja de Mumbai será inaugurada em 6 de outubro na Phoenix Marketcity (banco de imagens)

A varejista japonesa de roupas Uniqlo disse na quinta-feira (6) que abrirá sua primeira loja em Mumbai, na Índia, como parte da expansão da rede de vendas da companhia no país.

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Essa seria a 11ª loja da Uniqlo na Índia, onde a companhia abriu sua primeira filial em outubro de 2019. A Uniqlo estava focando amplamente na Região da Capital Nacional de Déli.

A loja de Mumbai será inaugurada em 6 de outubro na Phoenix Marketcity.

“Outubro também marcará o aniversário de 4 anos da jornada na Índia, e esse novo marco destaca nosso forte comprometimento em curso na Índia”, disse o CEO da Uniqlo India, Tomohiko Sei.

“Até agora, nossos clientes em Mumbai vinham usando nosso canal e-commerce para comprar produtos, e agora estamos ansiosos para recebe-los pessoalmente em nossa primeira loja em Mumbai”, disse ele.

Atualmente, a Uniqlo tem mais de 2,4 mil lojas em todo o mundo.

A Uniqlo é uma marca da Fast Retailing, uma empresa holding japonesa líder com sede global em Tóquio.

A Fast Retailing é uma das maiores companhias varejistas de roupas do mundo. A Uniqlo é a maior das 8 marcas do Grupo Fast Retailing, que opera lojas em 25 mercados.

Fonte: Business Standard

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China anuncia proibição de importações de produtos alimentícios do Japão

Publicado em 7 de julho de 2023, em Ásia

A alfândega chinesa diz que intensificará a detecção de substância radioativas para garantir a segurança de importações de alimentos do Japão.

Mulher manuseando pacote de peixe congelado em supermercado (ilustrativa/banco de imagens)

Citando a ação do Japão de despejar no mar água radioativa tratada, a China proibirá a importação de produtos alimentícios de cerca de um quinto das províncias japonesas por preocupações com a segurança, disse a alfândega chinesa nesta sexta-feira (7).

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A China, a maior compradora das exportadoras de frutos do mar do Japão, disse que também revisaria de forma rigorosa os documentos para alimentos, especialmente produtos aquáticos, de outras partes do arquipélago, disse a alfândega em uma declaração.

A alfândega chinesa disse que fortaleceria continuamente a detecção e monitoramento de substância radioativas para garantir a segurança de alimentos importados do Japão ao proibir alimentos de 10 províncias.

Há semanas, a China manifesta publicamente forte oposição à ação do Japão de despejar água radioativa tratada de sua planta nuclear de Fukushima no mar.

Nesta semana, o fiscalizador nuclear das Nações Unidas, a Agência Internacional de Energia Atômica, deu luz verde para que o Japão despejasse mais de 1 milhão de toneladas métricas de água usada para resfriar as barras de combustível da planta após ela ter sido danificada pelo tsunami de 2011.

A alfândega da China disse que o relatório não reflete completamente as opiniões de todos os especialistas envolvidos no processo de avaliação e as conclusões não foram unanimemente aprovadas pelos estudiosos.

Fonte: Asia Nikkei

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