Carregador de smartphone causa incêndio em 2 carros

Ocorreram dois incêndios no fim de semana causados por bateria móvel deixada dentro dos respectivos carros.

Bombeiros quebraram o vidro traseiro para a extinção do incêndio (FNN)

No fim de semana, durante o feriado de Golden Week, ocorreram 2 incêndios no interior dos veículos, na província de Nagano. Em ambos os casos, a causa foi o carregador de smartphone ou a bateria móvel deixada dentro dos carros.

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Por volta das 10h de sábado (5), uma pessoa viu fumaça dentro de um carro parado em um estacionamento de moedas e chamou o Corpo de Bombeiros.

Como o veículo estava trancado, os bombeiros arrombaram o vidro e rapidamente extinguiram o incêndio. O dono dele é um turista, de outra província, o qual estava longe no momento, por isso ninguém se feriu.

A parte traseira do carro pegou fogo, onde foi encontrada uma bateria móvel de íon de lítio, para carregar smartphones e outros dispositivos. Os bombeiros calculam que tenha sido a causa.

No dia anterior, sexta-feira (4), teve uma outra ocorrência idêntica.

O Instituto Nacional de Tecnologia e Avaliação (NITE) alerta que existe risco de incêndio se a bateria móvel for submetida a choques ou deixada em um local com alta temperatura. E, em relação a essas duas ocorrências, fazia calor.  

Em geral, tanto o smartphone quanto a bateria móvel trazem em seus manuais que devem ser usados ou mantidos em locais com temperatura abaixo de 45 graus Celsius.

De acordo com a JAF, quando o termômetro marca 35 graus Celsius, a temperatura dentro de um carro subirá para mais de 50ºC em cerca de uma hora. Passando mais algum tempo, poderá subir para mais de 70ºC.

No sábado, a temperatura mais elevada na cidade de Nagano foi de 32,9 graus, portanto, dentro do carro pode ter ultrapassado os 45 graus Celsius.

Outro detalhe importante a ser lembrado é procurar baterias móveis de boa qualidade, pois os considerados inferiores podem ter e causar danos só pelo fato de estar sendo carregado. 

Fonte: FNN

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‘Tem baleia no rio’, disse mulher que fazia corrida

Publicado em 8 de maio de 2024, em Sociedade

A mulher é telespectadora de uma emissora de tevê local, por isso quando viu a suposta baleia encalhada no leito do rio, ligou para informar a redação.

Ser marinho de 3 metros de comprimento encalhado no leito do rio, a alguns quilômetros da foz (iTV/JNN)

Na manhã de terça-feira (7), por volta das 9h, uma telespectadora ligou para a emissora informando que “tem baleia no Rio Hiji (Hijikawa)”, por isso foi enviada uma equipe da reportagem para o local.

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E, de fato, um ser marinho, grande, estava encalhado na beira do rio, a alguns quilômetros acima da foz do rio, em Nagahama-cho, na cidade de Ozu (Ehime).

“Fiquei surpresa. Não pensei que fosse tão grande. Como estava ferido, pensei que se perdeu do seu grupo”, disse a telespectadora que fez a chamada, informando que tinha uns 3 metros de comprimento.

Ela disse que estava fazendo uma corrida matinal quando viu esse ser que parecia uma baleia.

“Moro há 80 anos aqui na área e nunca vi ninguém pescando neste rio”, disse uma senhora da vizinhança, assustada.

O ser marinho estava todo ferido e já morto quando foi descoberto. A reportagem avisou a prefeitura, a qual enviou alguns funcionários ao local. Também compareceram funcionários do Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo, que administra o Hijikawa.

Watako Tajima do Museu Nacional da Natureza e Ciência local também foi chamada e ela avaliou que “definitivamente é um golfinho de risso”. Esse cetáceo da família dos delfinídeos é parecido com a baleia-piloto e também com a falsa-orca.

“É mais uma espécie que vive na costa do Pacífico, mas gosta de águas mais quentes, por isso não é surpreendente que tenha entrado por engano na província de Ehime, considerando o momento”, disse Watako.

Segundo ela, é comum que as baleias e golfinhos se percam devido às mudanças nas correntes oceânicas e na temperatura do mar. Por isso, aproximadamente 300 baleias morrem na costa do Japão a cada ano.  

O golfinho de risso foi recolhido pela Universidade de Ehime para investigação da causa da morte e conduzir uma pesquisa.

Fonte: iTV/JNN

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