Sobe para 83 mortes no Rio Grande do Sul e as cidades continuam inundadas

A população gaúcha continua enfrentando o pior desastre da história, como um clima de guerra. Ainda há muitos desaparecidos e muito por fazer.

Foto cedida para Agência Brasil

As chuvas que caíram sobre o Rio Grande do Sul desde a semana passada causaram o pior desastre climático da história local, tirando a vida de 83 pessoas, até o fim do dia de segunda-feira (6), horário de Brasília.

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Embora a intensidade da chuva tenha passado, 364 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelas enchentes e inundações. Pelo menos 291 pessoas estão feridas e 111 desaparecidas, as quais continuam sendo procuradas, em uma luta contra o relógio.

Segundo informações da Defesa Civil, 129 mil pessoas tiveram que deixar suas casas e 20 mil estão nos abrigos. O total da população afetada chega a 850,4 mil pessoas. 

A infraestrutura continua comprometida em muitas dessas cidades, com cortes de energia elétrica e água. Faltam alimentos, água e os telefones celulares não podem ser carregados.

Em relação ao transporte, 102 trechos em 58 rodovias apresentavam bloqueios totais e parciais, entre estradas e pontes, conforme informações do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer). Por isso, há muitas cidades ainda isoladas

O aeroporto de Porto Alegre, a capital do Rio Grande do Sul, está inundado e não há perspectiva de reabertura, ou seja, as operações estão todas suspensas. Os demais aeroportos, como “Passo Fundo, Caxias do Sul, Pelotas e Santo Ângelo estão operando, mas podem ser impactados pelas condições meteorológicas registradas em todo o estado”, informou a Agência Brasil.

Na matéria publicada no dia anterior há informações de como fazer para ajudar o Rio Grande do Sul.

Assista ao vídeo da Record e veja as imagens impressionantes e chocantes.

Veja a alegria de um idoso ao ser resgatado do telhado.

Fonte: Agência Brasil

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Mulher fica presa em Tesla durante atualização de sistema com calor de 39ºC

Publicado em 6 de maio de 2024, em Notícias do Mundo

Uma mulher ficou horrorizada após ter acabado ‘presa’ em seu Tesla.

A atualização do sistema levou mais tempo do que ela esperava (ilustrativa/banco de imagens)

Brianna Janel estava em um estacionamento de uma rede de fast food quando atualizava o sistema, mas levou mais tempo do que ela esperava.

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Ela explicou em um vídeo no TikTok no mês passado que ficou “presa” no Tesla por 40 minutos e em um calor de não menos que 39ºC.

Enquanto os carros realmente tenham um recurso o qual permite que as portas sejam liberadas manualmente, Brianna estava cautelosa em fazer isso porque poderia danificar o veículo.

“Pessoal, sou literalmente uma estúpida. Atualizando meu carro, por falar nisso há 30 minutos, explicou ela.

“Ela diz que a atualização duraria 24 minutos e quando o carro está atualizando você está presa nele se você ativá-la quando você está aqui”.

“Então, eu fiz isso e agora estou presa no meu carro, literalmente pingando de suor”.

“Dentro do meu carro está 39ºC. Estou ligeiramente enlouquecendo. Espero não ficar sem ar”.

“Não posso abrir as portas ou as janelas, caso contrário poderia potencialmente danificar meu carro, então estou aqui assando com um frango pingando de suor”.

Posteriormente, Brianna compartilhou um vídeo de seguimento explicando que a atualização havia finalmente sido concluída e que ela conseguiu ligar o ar-condicionado.

Não atualize quando você está sentado no carro. Limite-se a atualizá-lo às 2h como eu costumava fazer”.

Ela também quis esclarecer vários comentários que havia recebido em seu vídeo anterior, explicando que ela teria aberto o carro manualmente se sentisse que sua vida estava em situação de risco.

Embora muitas pessoas tivessem dito à Brianna que ela deveria ter simplesmente aberto a porta, o site da Tesla alerta: “Não tente usar o veículo enquanto o software está sendo instalado”.

“Funções incluindo alguns sistemas de segurança e a abertura ou fechamento das portas ou janelas podem estar limitadas ou desabilitadas quando a instalação está em progresso e você poderia danificar o veículo“.

Fonte: Unilad

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