Coreia do Sul dispara tiros de advertência contra avião militar russo

Exército coreano dispara tiros de advertência contra aeronave russa que invadiu território reivindicado pela Coreia.

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Aeronave russa invade território reivindicado pela Coreia do Sul e recebe tiros de advertência (Imagem ilustrativa)

Segundo anúncio do Ministério da Defesa Nacional do exército sul-coreano, entre as 6h44 e 9h04 de terça-feira (23), duas aeronaves militares chinesas entraram em zona de identificação de defesa aérea.

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Após terem permanecido alguns instantes no local, recuaram para os céus do Mar do Japão e se reuniram com duas aeronaves russas. Depois disso, as 4 aeronaves militares invadiram a zona de identificação de defesa aérea da Coreia do Sul.

E, entre as 9h09 e 9h33, outra aeronave militar russa entrou em território aéreo próximo de Takeshima (Shimane), que a Coreia do Sul reivindica como território nacional.

Segundo as autoridades coreanas, a aeronave “invadiu o território aéreo coreano” e, por isso, os aviões de combate F15K e KF16 foram acionados e dispararam tiros de advertência duas vezes.

Consequentemente, a aeronave russa saiu do “território coreano” às 9h37, e voltou à zona de identificação de defesa aérea às 9h56.

Segundo o exército coreano, essa é a primeira vez que aviões militares russos invadem território aéreo reivindicado pela Coreia. O governo coreano pretende reunir membros de alto escalão das embaixadas chinesas e russas para discutir o caso rigorosamente.

Fonte: NHK News
Imagem: Sputnik News

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Novo apagão atinge a Venezuela

Publicado em 23 de julho de 2019, em Notícias do Mundo

Mais um blecaute massivo na Venezuela com a capital Caracas dentre as áreas afetadas.

Cenas em Caracas, capital da Venezuela (Twitter/@coweddle)

A Venezuela foi atingida por um outro corte de energia massivo, com a capital Caracas dentre as áreas afetadas.

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Acredita-se que pelo menos 18 dos 23 estados do país estejam no escuro.

A causa exata do corte continua incerta, mas com apagões anteriores, autoridades estão apontando o dedo para invasores hostis.

Uma declaração do governo venezuelano chamou o apagão de “ataque eletromagnético”, embora tenha parado brevemente de fornecer detalhes sobre quem pode estar por trás do alegado ataque ou como ele foi realizado.

A declaração enfatizou que as autoridades estavam trabalhando para restaurar os serviços de energia o mais rápido possível enquanto trabalham para lidar com o acesso à água potável, sistemas de transporte e necessidades em centros de saúde.

Em março a Venezuela foi atingida por uma série de cortes de energia, incluindo um que afetou todos os 23 estados e durou uma semana, levando a tumultos.

Um outro corte de energia em abril deixou amplas faixas do país no escuro. Entretanto, durou horas ao invés de dias.

Apagões esporádicos são comuns na Venezuela, onde a economia colapsou em meio a uma crise política.

No passado, o presidente Nicolás Maduro e outros oficiais de estado culparam o “terrorismo” e sabotagem da oposição, geralmente alegando envolvimento dos EUA.

A oposição, enquanto isso, disse que os cortes de energia são resultado de anos de corrupção e subinvestimento.

A companhia de energia estatal do país, a Corpolec, relatou anteriormente que uma interrupção havia afetado somente partes de Caracas.

O que está acontecendo na Venezuela?

O líder da oposição Juan Guaidó e o presidente Maduro estão em discordância desde janeiro deste ano, quando o primeiro invocou a constituição e se autodeclarou presidente interino.

Guaidó debateu que as eleições as quais haviam colocado Maduro de volta ao poder para um segundo mandato em 2018 não haviam sido livres e justas.

Desde então, mais de 50 países, incluindo os EUA e a maioria das nações na América Latina, reconheceram Guaidó como o líder legítimo da Venezuela.

Enquanto isso, uma severa crise econômica se exacerbou e uma escassez de comida e medicamentos aumentou ainda mais. Os números das Nações Unidas sugerem que 4 milhões de pessoas fugiram do país desde 2015.

Conversas preliminares entre Guaidó e Maduro foram realizadas em Oslo no mês de maio, mas eles acabaram sem entrar em um acordo. Entretanto, eles retomaram no início deste mês, com o ministério relações exteriores norueguês atuando como mediador.

Fonte: BBC

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