Huawei acusa EUA de ciberataques e ameaças contra funcionários

A gigante tecnológica chinesa disse que os EUA haviam lançado ciberataques para se infiltrar em suas redes e estava ameaçando seus funcionários.

A Huawei se tornou a peça central de um conflito comercial entre os EUA e a China (banco de imagens)

A Huawei acusou o governo dos EUA de “usar todas as ferramentas a sua disposição” para interromper seus negócios.

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Em um comunicado de imprensa na terça-feira (3), a gigante tecnológica chinesa disse que os EUA haviam lançado ciberataques para se infiltrar em suas redes e estava ameaçando seus funcionários.

A empresa, que foi colocada na lista negra dos EUA neste ano, não ofereceu evidência para as alegações.

A Huawei se tornou a peça central de um conflito comercial entre os EUA e a China.

Em seu comunicado, a Huawei alegou que os EUA haviam detido seu pessoal ilegalmente, lançando ciberataques para se infiltrar em seus sistemas internos de informações e que agentes da FBI estavam sendo enviados às casas de seus funcionários para pressioná-los a coletar informações sobre a companhia.

“Condenamos fortemente o esforço maligno orquestrado feito pelo governo dos EUA para desacreditar a Huawei e coibir sua posição de liderança na indústria”, disse a empresa.

Não houve resposta de autoridades dos EUA.

A declaração da Huawei foi feita em resposta a uma reportagem do Wall Street Journal a qual disse que a empresa havia sido investigada pelo Departamento de Justiça dos EUA sobre o alegado roubo de patentes de câmeras de smartphone. A gigante chinesa disse em sua declaração que as alegações eram falsas.

A firma veio a simbolizar uma crescente luta pelo poder entre os EUA e a China. As duas maiores economias do mundo têm estado em uma guerra comercial ao longo do último ano.

Os EUA argumentam que a Huawei representa um risco de segurança nacional e colocou a empresa em uma lista negra em maio.

Washington também tenta pressionar seus aliados para rejeitar produtos da Huawei por temores de que eles podem ser usados por Pequim para vigilância.

A Huawei negou isso várias vezes e diz que é independente do governo chinês.

Fonte: BBC

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Mulher embarca em avião com seu animal de apoio emocional: um pônei

Publicado em 4 de setembro de 2019, em Notícias do Mundo

O animal de suporte emocional, chamado Flirty, foi visto embarcando no voo de Chicago, Illinois, com sua dona na semana passada.

Imagem de uma aeronave da American (ilustrativa/banco de imagens)

Passageiros a bordo de um voo da American Airlines com destino a Omaha, no Nebraska, ficaram surpresos em se encontrarem dividindo o corredor da aeronave com um pônei.

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O animal de suporte emocional, chamado Flirty, foi visto embarcando no voo de Chicago, Illinois, com sua dona na semana passada. E não foi antes de passageiros começarem a compartilhar vídeos do pequeno Flirty circulando pelo aeroporto.

Animais de apoio emocional acompanham seus donos que sofrem de problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, e diferem de animais de assistência treinados que são ensinados a guiar pessoas com deficiências.

A dona de Flirty disse na página do Instagram do animal – que ostenta milhares de seguidores – que ela não podia ter um cão de apoio emocional porque é alérgica e passou muitos anos treinando cavalos.

Embora muitos tenham ficado chocados em ver um pônei na aeronave, cidadãos nos EUA terão que se acostumar a compartilhar seus voos com animais após uma nova diretriz aprovada pelo governo.

Em agosto, o Departamento de Transportes dos EUA anunciou que passageiros poderiam levar seus animais a bordo de aeronaves americanas desde que registrados como animais de suporte emocional.

Companhias aéreas podem estar sujeitas a multas se separarem os donos de seus animais. O Departamento de Transporte dos EUA disse ao CBS62: “Em relação a espécies de animais, indicamos que focaremos nossos esforços de aplicação da lei em garantir que os animais de serviço mais comumente usados (cães, gatos e pôneis) sejam aceitos para transporte”.

Entretanto, as companhias aéreas ainda terão que decidir se outros animais de suporte – que não são gatos, cães ou pôneis – sejam permitidos a bordo em uma “base caso a caso”.

Fonte: Metro

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