Amigo do motorista que dirigiu com policial armado sobre o capô é preso

A polícia encontrou e prendeu o amigo do motorista do carro que circulou com o policial sobre o capô.

Policial sobre o capô do carro (foto cedida por telespectador da ANN)

A polícia informou sobre a prisão do japonês 松田昌則, 50, autônomo, que estava no assento do passageiro do carro que trafegou com o policial com a arma apontada para o motorista, sobre o capô. É suspeito de tentativa de homicídio.

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A ocorrência foi em 27 do mês passado, na cidade de Toyonaka (Osaka). Várias pessoas viram o policial sobre o capô do carro em movimento. Correu cerca de 200 metros nessa situação perigosa e repentinamente o carro parou. Os dois desceram, abandonaram o carro, e fugiram a pé.

Tudo começou com um telefonema informando que havia um carro suspeito no estacionamento de uma loja de conveniência. Quando o policial se aproximou do lado do motorista para fazer as perguntas de rotina, o carro foi em direção a ele. Por isso, o policial se agarrou ao capô. 

Segundo as testemunhas que viram, não puderam fazer nada além de observar.

Embora o policial tenha ordenado ao motorista parar o carro, foi ignorado. Ele teve apenas ferimentos leves. 

O motorista do carro ainda continua sendo procurado. 

Preso cobre o rosto com as mãos (FNN)

Fontes: ANN e FNN

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Apple é acusada de silenciar trabalhadores e espionar seus dispositivos pessoais

Publicado em 3 de dezembro de 2024, em Notícias do Mundo

A empresa da maçã foi acusada de monitorar ilegalmente os dispositivos pessoais de seus funcionários e contas no iCloud enquanto também os barrava de discutir sobre salários e condições de trabalho.

A Apple, em uma declaração fornecida por uma porta-voz, disse que faltam méritos nas afirmações do processo (banco de imagens)

A Apple foi acusada em um novo processo de monitorar ilegalmente os dispositivos pessoais de seus funcionários e contas no iCloud enquanto também os barrava de discutir sobre salários e condições de trabalho.

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A queixa apresentada no estado da Califórnia, nos EUA, no domingo (1º) por Amar Bhakta, que trabalha em propaganda digital para a Apple, afirma que a companhia exige que trabalhadores instalem software em dispositivos pessoais que usam para o trabalho, permitindo que a Apple acesse emails, fotos, dados de saúde e “smart home” e outras informações pessoais.

Ao mesmo tempo, o processo alega que a Apple impõe políticas de confidencialidade as quais proíbem funcionários de discutirem condições de trabalho, incluindo com a mídia, e se engajar em delações protegidas legalmente.

Bhakta, que trabalha na Apple desde 2020, diz que foi impedido de conversar sobre trabalho em podcasts e instruído a remover informação sobre suas condições de trabalho de seu perfil no Linkedln.

A Apple, em uma declaração fornecida por uma porta-voz, disse que faltam méritos nas afirmações do processo e que seus funcionários são treinados anualmente sobre seus direitos para discutir suas condições de trabalho.

Advogados de Bhakta também representam 2 mulheres que moveram uma ação em junho acusando a Apple de pagar mal trabalhadoras em suas divisões de engenharia, marketing e da AppleCare. A Apple disse que está comprometida com a inclusão e igualdade de salários.

A Apple também está enfrentando pelo menos 3 queixas de um órgão trabalhista dos EUA afirmando que ela desencorajou funcionários de discutirem questões como preconceito sexual e salarial uns com os outros e com a mídia, incluindo restringir o uso de mídia social e do app de mensagens de local de trabalho Slack.

Fonte: Japan Times

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