Walmart nega que venderá unidade japonesa de supermercados Seiyu

O grupo Walmart dos EUA disse que não tomou decisão em vender rede de supermercado Seiyu do Japão (atualização).

Se concretizada, a venda poderia ficar no valor entre 300 a 500 bilhões de ienes (imagem ilustrativa)

Walmart disse que não tomou decisão em vender rede de supermercado Seiyu do Japão (13 de julho, de 2018)

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O Walmart Inc disse que não decidiu vender sua unidade japonesa de supermercado Seiyu GK e que continuará seus negócios no Japão.

“O Walmart não tomou uma decisão sobre vender a Seiyu. Não estamos realizando qualquer discussão com futuros compradores e continuaremos construindo nosso negócio no Japão para atender as necessidades de clientes no país”, disse o grupo em uma declaração.

A negação do gigante varejista dos EUA ocorreu após a agência de notícias Kyodo e outros veículos de mídia terem divulgado que o grupo Walmart havia decidido vender a rede Seiyu, possivelmente por 300 a 500 bilhões, e que já estava realizando discussões com algumas empresas e fundos de investimento.


Notícia divulgada pela Nikkei (12 de julho de 2018)

O grupo Walmart dos EUA decidiu vender sua rede japonesa de supermercados Seiyu e já pode ter abordado grandes varejistas e fundos de investimento, divulgou a Nikkei na quinta-feira (12).

Se concretizada, a venda poderia ficar no valor entre 300 a 500 bilhões de ienes ($2,7 a 4,5 bilhões) disse o Nikkei, sem citar suas fontes.

O Walmart disse que não faz comentários sobre especulação de mercado.

O maior varejista do mundo disse no mês passado que vendeu uma participação de 80% em suas operações brasileiras à empresa de fundo de investimento Advent International, saindo de um negócio com desempenho abaixo do esperado em sua terceira maior transação internacional desde abril.

O Walmart vem buscando reiniciar seus negócios no exterior ao se retirar de mercados com baixo crescimento e investir em locais como a China e Índia.

Além da competição com lojas online como a Amazon.com, varejistas no Japão estão tendo que lidar o lento gasto do consumidor enquanto o país se esforça para escapar de uma deflação de 15 anos.

Contudo, encontrar um comprador poderá ser difícil para o Walmart, visto que a Seiyu tem muitas lojas antigas e as vendas em seus estabelecimentos, que oferecem uma ampla variedade de produtos incluindo alimentos e vestuário, não têm tido crescimento.

Outros gigantes varejistas também se retiraram do Japão, incluindo o Tesco em 2011 e o Carrefour em 2005.

Fonte: CNBC, Nikkei, Kyodo
Imagem: Banco de imagens, Wikimedia

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121 dias de rali da tocha olímpica em 2020

Publicado em 12 de julho de 2018, em Sociedade

Foi definida a rota do rali da tocha olímpica, com previsão de 121 dias para percorrer as 47 províncias do Japão.

Como aconteceu no Brasil, a tocha olímpica percorrerá 47 províncias do Japão (Wikimedia)

Foram definidos em reunião nesta quinta-feira (12) a data de início, o percurso e a final do rali da tocha olímpica em 2020.

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Participaram da reunião decisiva o comitê dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tokyo 2020, representantes do governo de cada província e do governo.

Ficou definido que o rali tem início em 26 de março de 2020, pela província de Fukushima, tendo em vista a reconstrução do Grande Terremoto ao Leste do Japão e da recuperação do consequente acidente da central nuclear.

A rota prevê 121 dias de rali, com início em Fukushima (NHK)

A tocha percorrerá províncias da região Tohoku, Hokkaido, passará por Hokuriku e parte de Kansai. Depois seguirá por Chugoku, Kyushu e Okinawa. Retorna por Kyushu e Shikoku, parte de Kansai e Tokai, Nagano até chegar em Fukushima. Na segunda etapa parte de Tóquio e percorre as demais províncias de Kanto e Shizuoka.

Finaliza entre 10 a 24 de julho, antes da realização do maior evento esportivo do mundo, a ser realizado em Tóquio. Serão 121 dias de corrida, com detalhes a serem definidos posteriormente.

A rota específica do revezamento da tocha deverá ser decidida até o final do ano, com projetos desenhados por cada uma das províncias. Depois serão submetidos ao Comitê Olímpico Internacional-IOC para a aprovação final. A intenção é divulgar antes do verão do próximo ano.

Fonte: NHK 
Imagem e Foto: NHK/Wikimedia

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