Molnupiravir pode revolucionar a luta contra o coronavírus, diz especialista

Segundo o especialista japonês, é importante começar o tratamento nos estágios iniciais da Covid-19 a fim de prevenir sintomas graves.

O molnupiravir foi desenvolvido pela gigante farmacêutica dos EUA, a Merck (NHK)

Um especialista em doenças infecciosas sugere que, se aprovado, o molnupiravir pode se tornar um divisor de águas na luta contra o coronavírus.

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O medicamento oral foi desenvolvido pela gigante farmacêutica dos EUA, a Merck.

Kosuke Yasukawa, professor assistente na Universidade de Georgetown, disse que é importante começar o tratamento nos estágios iniciais da Covid-19 a fim de prevenir sintomas graves.

Ele disse que a pílula permite isso, visto que ela é fácil de ser ingerida.

Yasukawa disse que os medicamentos antivirais atualmente disponíveis como o remdesivir podem ser manuseados apenas por instalações de cuidados limitadas, resultando em atrasos em oferecê-los aos pacientes.

Ele acrescentou que eles não são facilmente administrados, exigindo injeções ou via intravenosa.

Contudo, Yasukawa alertou que mesmo se o molnupiravir for aprovado, isso não significa que as vacinas não serão mais necessárias. Ele disse que várias medidas devem ser tomadas para lidar com o coronavírus, incluindo o uso de imunizantes e medicamentos.

Fonte: NHK

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Covid-19: Japão começa a administrar doses de reforço de vacina por todo o país

Publicado em 1 de dezembro de 2021, em Sociedade

A administração das doses de reforço de vacina contra Covid-19 começou para indivíduos que receberam a 2ª aplicação há pelo menos 8 meses.

Profissionais na área da saúde estão sendo os primeiros a receberem a dose de reforço (NHK)

O Japão iniciou nesta quarta-feira (1º) a administração das doses de reforço de vacina contra Covid-19 a indivíduos que receberam a segunda aplicação há pelo menos 8 meses, em meio a preocupações com a propagação do coronavírus.

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As terceiras doses da vacina desenvolvida pela Pfizer-BioNTech SE foram fornecidas a profissionais da saúde em todo o país, com os idosos e outros devendo receber seus reforços a partir de janeiro para prevenir a propagação das infecções e sintomas graves.

O governo decidiu administrar a dose de reforço após descobrir-se que a imunidade induzida por vacina contra a infecção diminui com o tempo.

Embora continue incerto o quão eficaz os reforços serão contra a nova variante do coronavírus, a ômicron, o primeiro-ministro Fumio Kishida decidiu que o Japão se juntará a outros países em administrar as terceiras doses como programado.

No Japão foram confirmados dois casos da ômicron.

Sob a atual política no Japão indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos são elegíveis para uma dose de reforço e aqueles com risco maior de desenvolver sintomas graves, como os idosos, ou aqueles que trabalham em profissões de alto risco, serão especialmente encorajados a receberem uma terceira dose.

Nesse meio tempo, primeiras e segundas doses continuarão a ser administradas a pessoas não vacinadas no país.

A vacina da Pfizer é a única a receber aprovação até agora como terceira dose, disse o governo, embora ele tenha acrescentado que uma vacina de reforço pode ser de uma marca diferente das duas primeiras administradas.

O Japão inoculou mais de 75% de sua população com duas doses de vacina contra Covid-19, de acordo com o governo.

Fonte: News and Culture

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