Governos locais terão que descartar grandes estoques de vacina da Moderna

Grandes quantidades de vacinas da Moderna contra covid-19 terão que ser descartadas, visto que elas estão para vencer.

Muitas doses da vacina da Moderna estão para vencer (banco de imagens)

Vários governos municipais na província de Kanagawa provavelmente terão que descartar grandes estoques de vacina contra covid-19 da Moderna, visto que as datas de expiração das doses estão próximas.

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Acredita-se que a baixa aceitação de doses de reforço esteja por trás dos excedente de vacinas, principalmente entre os jovens, assim como um grande número de residentes optando pelo imunizante da Pfizer.

De acordo com o Governo Municipal de Yokohama, desde 16 de maio, ele tinha 54 mil doses da Moderna para seus centros de vacinação em massa e outros locais com datas de validade não passando de 10 de junho.

“A essa taxa será difícil usá-las e algumas delas terão que ser descartadas”, explicou um funcionário da cidade.

A cidade de Kawasaki também poderá descartar 27 mil doses com data de validade de 10 de junho, enquanto a cidade de Odawara espera se desfazer de um total de 13.305 doses que devem expirar nesta segunda-feira (23).

Uma razão que os observadores apontam para a baixa aceitação de reforço de vacina é a atitude cada vez mais relaxada do público com a pandemia.

Além disso, as pessoas jovens principalmente têm menos probabilidade de desenvolver sintomas graves da covid-19 com a variante ômicron comparada com a delta, e isso parece estar levando as pessoas a baixarem a guarda.

Efeitos colaterais incluindo dores musculares e inflamação do tecido foram os mais comuns reportados após inoculações com doses da vacina da Moderna comparadas com as da Pfizer.

Observadores acreditam que as pessoas estejam evitando as doses da Moderna por preocupações com os efeitos colaterais.

Fonte: Mainichi

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Difícil retomada da agricultura com marcas da guerra na Ucrânia

Publicado em 23 de maio de 2022, em Notícias do Mundo

Nas terras administradas por um fazendeiro há marcas dos bombardeios. Mas é preciso cultivar para poder viver e pagar as contas.

Fazendeiro Yuri mostra o galpão e outras instalações destruídas pelos russos (ANN)

Na cidade de Chernihiv, ao norte da Ucrânia, recuperada do exército russo, estão em andamento movimentos de reconstrução. A ANN entrevistou um agricultor que está tentando recuperar o atraso.

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Yuri, o qual cultiva trigo e milho, relatou que “fiz a semeadura 3 semanas depois do habitual, o que é bastante tarde, mas quero chegar a tempo da colheita”.

A invasão do exército russo causou enormes danos na fazenda. Dos 38 tratores e equipamentos agrícolas, 36 foram danificados pelos mísseis e minas terrestres, além do armazém de fertilizantes que foi destruído.

Equipamentos agrícolas destruídos (cedida por Yuri para ANN)

Ainda se pode ver na fazenda os projéteis cravados no solo ou as minas que explodiram. Yuri disse que à medida que vai cultivando remove o que foi deixado pelo exército de Putin.

“Como esta terra é alugada do país, temos que pagar esse aluguel e o salário dos funcionários, então, temos que semear”, explicou. 

Projétil cravado no solo (cedida por Yuri para ANN)

Na Ucrânia, onde 70% das terras são agrícolas, os preços dos combustíveis dispararam após a invasão do exército russo. O agricultor Yuri está em uma situação difícil, pois não pode pagar o combustível usado para máquinas, por não ter dinheiro.

Quando se pensava que os russos teriam deixado Chernihiv, no sábado (21), voltaram a atacar nas áreas fronteiriças. 

Mina terrestre na fazenda (cedida por Yuri para ANN)

Fontes: ANN e Ukrinform

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