Primeira Maratona de Tóquio em grande escala desde 2019 será realizada

A edição de 2023 será realizada no dia 5 de março em escala integral pela primeira vez em 4 anos.

Participantes na Tokyo Marathon em fevereiro de 2016 (ilustrativa/banco de imagens)

Organizadores na Tokyo Marathon, a maior maratona no Japão, decidiram realizar a edição de 2023 em 5 de março em escala integral pela primeira vez em 4 anos.

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A Tokyo Marathon Foundation tomou a decisão em uma reunião no dia 23 de junho na capital.

A capacidade do evento de 2023 será de 38 mil corredores – a mesma de 2019, antes da pandemia de coronavírus. A participação de “corredores cidadãos” será permitida, como foi o caso no evento anterior em março de 2022.

A Maratona de Tóquio é conhecida como a maior corrida no país, mas devido à propagação da covid-19, apenas “atletas de elite” tiveram permissão para competir na edição de 2020.

A edição de 2021 foi adiada duas vezes e eventualmente realizada em março deste ano.

Como no evento anterior, os organizadores planejam submeter os participantes a testes do vírus antes da corrida e eles iniciarão em diferentes horários para aliviar o congestionamento.

Os organizadores aceitarão até 37,5 mil inscrições para a maratona completa e 500 para a corrida de 10,7Km. Elas iniciarão em frente ao prédio do Governo Metropolitano e o curso da maratona se encerrará em frente à estação de Tóquio.

As inscrições serão aceitas gradualmente a partir de 1º de agosto.

Para mais informações, toque aqui.

Fonte: Mainichi

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Vacinas contra covid-19 salvaram 20 milhões de vidas no primeiro ano

Publicado em 24 de junho de 2022, em Notícias do Mundo

Publicado no Lancet Infectious Diseases, o estudo é baseado em dados de 185 países e territórios de 8 de dezembro de 2020 a 8 de dezembro de 2021.

Homem sendo vacinado em Bangkok, na Tailândia, junho de 2021 (banco de imagens)

Vacinas contra covid-19 preveniram cerca de 20 milhões de mortes no primeiro ano após serem introduzidas, de acordo com o primeiro estudo modelo de grande escala sobre o tópico divulgado nesta sexta-feira (24).

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O estudo, publicado no Lancet Infectious Diseases, é baseado em dados de 185 países e territórios de 8 de dezembro de 2020 a 8 de dezembro de 2021.

Essa é a primeira tentativa de estimar o número de mortes prevenidas diretamente e indiretamente como resultado de vacinações contra covid-19.

O estudo descobriu que 19,8 milhões de mortes foram evitadas de um potencial de 31,4 milhões que teriam ocorrido se nenhuma vacina estivesse disponível.

Foi uma redução de 63%, descobriu o estudo.

O estudo usou números oficiais, ou estimativas quando dados oficiais não estavam disponíveis, para mortes em decorrência da covid-19, assim como o excedente total de óbitos de cada país.

A análise foi comparada com um cenário alternativo hipotético em que nenhuma vacina foi administrada.

A China não foi incluída no estudo devido a sua grande população e medidas rigorosas de contenção, as quais teriam desequilibrado os resultados, disse.

Fonte: Channel News Asia

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