Quarta-feira: 231 mil novos casos de coronavírus no Japão

Houve uma queda de 18,8 mil casos em relação à quarta-feira da semana anterior. Passa de 16 milhões de pessoas infectadas nesta epidemia.

SARS-CoV-2 (CDC)

Embora o gráfico mostre que o pico da sétima onda pareça ter passado, o número de pessoas testadas positivo para o coronavírus na quarta-feira (17) é elevado, fechando o dia com 231.505, o que eleva a soma cumulativa para 16.209.786 pessoas infectadas nesta epidemia.

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Províncias como Aichi e Shimane, além de outras 13, tiveram os totais diários mais elevados desta epidemia.

Em Aichi foram 6.155 em Nagoia, 502 em Toyohashi, 1.007 em Okazaki, 1.103 em Ichinomiya, 750 em Toyota, além de outras cidades. 

Em Shimane foram 772 casos em Matsue, 360 em Izumo, 175 em Hamada, 114 em Masuda, além de outras cidades.

As províncias com maiores números são as listadas abaixo.

  1. Tóquio: 29.416  
  2. Osaka: 22.815
  3. Aichi: 18.985 
  4. Fukuoka: 10.888
  5. Hyogo: 10.005
  6. Saitama: 9.990
  7. Kanagawa: 9.945

Óbitos, recuperações e pacientes em tratamento

O número de óbitos foi inferior à terça-feira, mas elevado, cujo total foi de 286, sendo 35 em Osaka, 25 em Tóquio, 19 em Chiba, 17 em Aichi, 16 em Kanagawa, 15 em Hyogo e em Fukuoka, 13 em Saitama, 11 em Hokkaido e em Kumamoto, 8 em Kagoshima, 7 em Yamaguchi e em Hiroshima, 6 em Mie, em Tochigi, em Okinawa e em Miyazaki, 5 em Oita, em Gifu, em Nagasaki e em Shizuoka, além de outras províncias.

São 2.108.319 pacientes em tratamento, dos quais 627 estão em estado grave.

Em contrapartida, são 14.065.469 pessoas recuperadas da covid.

Veja os dados dos testados positivo, por província no Japão. As províncias em vermelho são as que tiveram o maior total diário desta epidemia.

REGIÃO
PROVÍNCIA TOTAL
Hokkaido 6.880
Tohoku
Aomori 1.947
Iwate 1.266
Miyagi 3.624
Akita 1.673
Yamagata 1.643
Fukushima 1.977
Kanto
Ibaraki 2.620
Tochigi 2.075
Gunma 2.417
Saitama 9.990
Chiba 6.816
Tóquio 29.416
Kanagawa 9.945
Hokuriku
Niigata 2.795
Toyama 1.592
Ishikawa 1.295
Fukui 1.238
Koshin
Yamanashi 1.595
Nagano 2.271
Tokai
Gifu 4.357
Shizuoka 7.169
Aichi 18.985
Mie 3.704
Kinki
Shiga 2.148
Quioto 4.736
Osaka 22.815
Hyogo 10.005
Nara 2.245
Wakayama 1.550
Chugoku
Tottori 1.088
Shimane 1.621
Okayama 3.605
Hiroshima 4.255
Yamaguchi 2.913
Shikoku
Tokushima 1.451
Kagawa 2.482
Ehime 3.316
Kochi 1.875
Kyushu
Fukuoka 10.888
Saga 2.989
Nagasaki 3.348
Kumamoto 5.157
Oita 3.027
Miyazaki 3.213
Kagoshima 4.624
Okinawa 4.837
Aeroportos 27
TOTAL GERAL 231.505
Fontes: CBC TV, Nipponkai TV, News Digest e NHK

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OMS pede ajuda ao público para mudança de nome da varíola dos macacos

Publicado em 17 de agosto de 2022, em Notícias do Mundo

A OMS pediu ajuda do público a fim de chegar a uma designação menos estigmatizante para a doença que se espalha rapidamente no mundo.

Tubo de teste de sangue de varíola dos macacos, monkeypox em inglês (ilustrativa/banco de imagens)

A Organização Mundial da Saúde (OMS), que está buscando renomear a varíola dos macacos, pediu na terça-feira (16) ajuda do público a fim de chegar a uma designação menos estigmatizante para a doença que se espalha rapidamente.

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A OMS manifesta preocupação há semanas com o nome da doença que despontou no palco global em maio.

Especialistas alertam que o nome pode ser estigmatizante aos primatas de quem recebeu o nome, mas que representam pouco papel em sua propagação, e ao continente africano com o qual os animais são geralmente associados.

Recentemente no Brasil, por exemplo, houve casos reportados de pessoas atacando macacos por medo da doença.

“Queremos realmente encontrar um nome que não seja estigmatizante”, disse a porta-voz da OMS, Fadela Chaib aos repórteres em Genebra, na Suíça, acrescentando que a consulta está agora aberta a todos através de um site dedicado.

A varíola dos macacos recebeu esse nome porque o vírus foi originalmente identificado em primatas mantidos para pesquisa na Dinamarca em 1958, mas a doença é encontrada em vários animais, e mais frequentemente em roedores.

A doença foi descoberta em pessoas pela primeira vez em 1970 na República Democrática do Congo, com a propagação humana desde então limitada principalmente a certos países da África Ocidental e Central onde ela é endêmica.

Mas em maio, casos da doença, que causa febre, dores musculares e lesões na pele parecendo bolhas, começaram a se espalhar rapidamente em todo o mundo, principalmente entre homens que tiveram relações sexuais com homens.

No mundo, mais de 31 mil casos foram confirmados desde o início deste ano, e 12 pessoas morreram, de acordo com a OMS, que designou o surto uma emergência de saúde global.

A OMS anunciou na semana passada que um grupo de especialistas que ela convocou já havia concordado sobre novos nomes para variantes do vírus da varíola dos macacos, ou clados.

Fonte: Channel News Asia

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