Bon Curry obtém Guinness por ser o retort mais antigo do mundo

Além de ser o mais vendido no mundo, agora o novo recorde é de retort mais longevo.

Arroz com curry da Otsuka Foods e as embalagens do Bon Curry (divulgação)

A Otsuka Foods anunciou na terça-feira (10) que o seu produto Bon Curry foi certificado pelo Guinness World Records como a marca de curry na embalagem retort mais longeva do mundo.

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E este novo recorde é merecido. Além de ser o mais vendido do mundo, o Bon Curry foi lançado em 1968 ou ano 43 da era Showa, baseado no conceito de que todos podem se servir desse prato indiano incorporado no cotidiano japonês, bastando esquentá-lo em água quente.   

Nessa época, esse tipo de embalagem foi completamente inovador e a pioneiro em retort no mundo. 

Mesmo nos dias de hoje o Bon Curry tem elevada popularidade, enraizada na cultura japonesa, pelo sabor e pela praticidade.

Equipe da Otsuka Foods exibe o certificado do Guinness (divulgação)

Esse reconhecimento do Guinness chegou em um momento oportuno. Em 12 de fevereiro de 2023, o Bon Curry celebrará o 55.º aniversário de seu lançamento.

Por meio século, o Bon Curry se popularizou porque pode ser armazenado por longo tempo em temperatura ambiente devido à inovação tecnológica. O método de cozimento evoluiu de 3 minutos em banho-maria para cozimento em microondas na caixa, desde 2003. 

Os curries da Otsuka têm 4 peculiaridades:

  1. As hortaliças usadas no preparo são todas de produção nacional
  2. Os brotos das batatas são retirados manualmente
  3. A cebola é refogada pelo menos 60 minutos para ficar caramelizada
  4. A mistura do pó de curry é original e especial, para agradar os paladares que gostam do muito picante, picante, médio e suave

 A partir de meados de janeiro a Otsuka Foods já começa a despachar os curries com embalagem exibindo a certificação do Guinness.

Embalagens com a estampa do novo recorde (divulgação)

Fontes: divulgação e Gourmet Watch

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Satélite ‘morto’ da NASA retorna à Terra após 38 anos

Publicado em 10 de janeiro de 2023, em Notícias do Mundo

O Earth Radiation Budget Satellite, conhecido como ERBS, foi lançado em 1984 a bordo do ônibus espacial Challenger.

O Earth Radiation Budget Satellite (ERBS) aposentado da NASA reentrou na atmosfera terrestre em 8 de janeiro de 2023 (Wikimedia Commons/NASA)

Um satélite aposentado da NASA caiu de volta na Terra após 38 anos orbitando o planeta.

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O Earth Radiation Budget Satellite, conhecido como ERBS, foi lançado em 1984 a bordo do ônibus espacial Challenger.

Até 2005, dados do ERBS auxiliaram pesquisadores a investigar como a Terra absorvia e irradiava energia do Sol, e media ozônio, vapor d’água, dióxido de nitrogênio e concentrações de aerossol na estratosfera da Terra.

O Departamento de Defesa dos EUA confirmou que o ERBS reentrou na atmosfera terrestre no domingo (8) às 23h04 sobre o Mar de Bering, de acordo com uma declaração da NASA.

Não ficou imediatamente claro se partes do satélite suportaram a reentrada. A NASA havia calculado que o risco de danos a alguém na Terra era muito baixo, aproximadamente 1 em 9,4 mil.

O satélite superou de longe sua expectativa de vida de 2 anos, operando um total de 21 anos.

Um instrumento a bordo do ERBS, o Stratospheric Aerosol and Gas Experiment II (SAGE II), coletou dados os quais confirmaram que a camada de ozônio estava diminuindo em uma escala global, disse a NASA.

Esses dados ajudaram a moldar o Protocolo de Montreal, um acordo internacional assinado em 1987 por dezenas de países, que resultou em um declínio dramático em torno do globo no uso de clorofluorocarbonetos (CFCs) que destroem o ozônio, substâncias químicas que já foram usadas em sprays, refrigeração e aparelhos de ar-condicionado.

Se a proibição sobre CFCs não tivesse sido estabelecida, o mundo estaria no caminho de um colapso da camada de ozônio e um adicional de 2.5 graus Celsius de aquecimento global até o fim do século, descobriu um estudo de 2021.

Fonte: CNN

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