Peruana e colega presas em Shiga, uma por cumplicidade

A trabalhadora peruana foi presa, mas a polícia indiciou também a colega por cumplicidade.

Foto ilustrativa de viatura da polícia (Wikimedia)

Na quarta-feira (9) a Delegacia de Kusatsu informou sobre a prisão de uma peruana, 22, trabalhadora haken e residente em Konan (Shiga), pela violação da Lei de Condução de Automóveis.

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O motivo foi um acidente ocorrido por volta das 12h30 de 22 de fevereiro em Ogaki 8 chome, cidade de Ritto (Shiga), causando ferimentos considerados leves na motorista de 34 anos do carro que sofreu colisão.

Segundo a polícia, cerca de 20 minutos após o acidente, a colega que estava no assento de passageiro do carro da peruana, igualmente trabalhadora haken, de 19 anos, teria declarado que era ela quem dirigia. Por isso, essa mulher também foi presa por omissão da culpada, tentando fazer com que a peruana escapasse da punição.

O motivo dessa cumplicidade foi porque a peruana não tinha carteira de motorista, portanto, infringiu a lei e ainda causou acidente com lesão.

Fonte: Kyoto Shimbun

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Japão considera exportações de armas a nações sob invasão

Publicado em 10 de março de 2023, em Sociedade

A Estratégia de Segurança Nacional, que foi reexaminada em dezembro, disse que os princípios de exportações de defesa ‘serão considerados para revisões’.

Em destaque a bandeira do Japão (ilustrativa/banco de imagens)

O Japão está considerando a exportação de armas a países que estão enfrentando invasão, como a Ucrânia, em uma ação que deve melhorar a credibilidade de Tóquio na arena de segurança global.

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Até agora, o Japão enviou apenas coletes à prova de balas e outros equipamentos não letais para a Ucrânia. Sob regras atuais, Tóquio só pode transferir aeronaves de guerra, veículos armados e mísseis a países que desenvolvem e produzem o hardware em conjunto.

O governo e o dominante Partido Liberal Democrático estudaram a ideia de expandir o número de países elegíveis para as exportações de armas. Sob as mudanças, nações atacadas por forças invasoras se qualificariam.

A Estratégia de Segurança Nacional, que foi reexaminada em dezembro, disse que os princípios de exportações de defesa “serão considerados para revisões”.

O primeiro-ministro Fumio Kishida pediu a legisladores na semana passada que alterassem regras de exportação de armas. Exportações militares expandidas “se tornarão uma ferramenta política chave para fornecer assistência a nações que sofrem agressão em violação à lei internacional”, disse Kishida.

O esforço para alterar as regras ocorre quando o Japão se prepara para sediar líderes do G7 em Hiroshima.

A cúpula em maio oferecerá uma oportunidade para Tóquio flexibilizar sua força diplomática e anunciar que todas as nações do G7 continuarão a dar suporte a Kiev.

Fonte: Asia Nikkei

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