Promessa de corte de até 54% das calorias do arroz nas panelas elétricas: verdade ou mentira?

Foi realizado um teste com 6 panelas elétricas que prometem reduzir os carboidratos do arroz. Veja os resultados.

Testes com 6 marcas diferentes de panelas de cozimento de arroz para reduzir carboidratos (NHK)

O Centro Nacional de Assuntos do Consumidor do Japão (Kokusen) resolveu aferir o que a propaganda dos fabricantes de panelas elétricas especiais promete, durante o cozimento do arroz, reduzir em até 54% as calorias desse alimento consumido diariamente.

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Afinal, é o sonho de consumo das pessoas com diabetes ou que fazem dieta low-carb. Como recebem muitas consultas de que não se vê resultado, foram realizados 2 testes em cada uma das 6 panelas elétricas de marcas famosas

Os resultados foram que o arroz supostamente com menos calorias continha cerca de 10% a 20% mais água do que o arroz normal, ficando levemente empapado, o que reduzia a porcentagem de carboidratos.

Não houve diferença significativa no teor de carboidratos totais, comparando com o cozimento nas panelas elétricas normais.

Além disso, das 5 marcas que afirmam “até 54% menos carboidratos”, 4 ficaram aquém da taxa de corte indicada no anúncio, o que viola a lei, como propaganda enganosa. A faixa de redução dos carboidratos foi de no máximo 10%.

Por isso, o Kokusen adverte aos consumidores que desejam ingerir menos calorias, para comer uma quantidade menor, mesmo que o cozinhe nessas panelas elétricas especiais.

Portanto, se pensava em adquirir uma panela dessas, é melhor pensar duas vezes antes de gastar o dinheiro. É melhor reduzir o consumo da porção em cada refeição.

Selo que indica redução das calorias da panela elétrica de cozimento do arroz (ANN)

Fontes: NHK e ANN

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Pesquisadores brasileiros encontram rochas de plástico em ilha remota

Publicado em 16 de março de 2023, em Brasil

Pesquisadores dizem que isso é evidência de crescente influência humana nos ciclos geológicos da Terra.

A Ilha de Trindade fica na costa do Espírito Santo, no Brasil (Wikimedia Commons/Simone Marinho)

A geologia da Ilha vulcânica de Trindade do Brasil fascina cientistas há anos, mas a descoberta de rochas formadas por detritos de plástico nesse refúgio remoto de tartarugas está causando preocupação.

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Plástico derretido ficou interligado a rochas na ilha, localizada a 1.140Km de distância do estado do Espírito Santo, o que pesquisadores dizem ser evidência de crescente influência humana nos ciclos geológicos da Terra.

“Isso é novo e terrível ao mesmo tempo, porque a poluição chegou à geologia”, disse Fernanda Avelar Santos, geóloga na Universidade Federal do Paraná.

Fernanda e sua equipe realizaram testes químicos e descobriram quais tipos de plásticos estão nas rochas chamadas de “plastiglomerados” porque são feitos de uma mistura de grânulos sedimentares e outros detritos sustentados por plástico.

“Identificamos que (a poluição) vem principalmente de redes de pesca, que são detritos muito comuns nas praias da Ilha de Trindade”, disse Santos.

“(As redes) são levadas por correntes marinhas e se acumulam na praia. Quando a temperatura aumenta, esse plástico derrete e fica integrado no material natural da praia”.

A Ilha de Trindade é um dos locais de conservação mais importantes do mundo para tartarugas- verdes, com milhares chegando a cada ano para botar ovos.

Os únicos habitantes humanos da Ilha de Trindade são membros da Marinha do Brasil, que mantêm uma base no local e protegem as tartarugas.

Fonte: CNN

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