Conheça Aveiro e suas infraestruturas

As vantagens proporcionadas pelas redes de infraestrutura de Aveiro ajudam empresas a prosperar na região.

Imagem ilustrativa (banco de imagens).

Um dos principais objetivos do projeto Aveiro Digital Export (ADE) promovido pela AIDA CCI (Câmara de Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro) é, para além de reforçar as competências exportadoras e digitais das empresas do distrito, é dar a conhecer as vantagens competitivas desta privilegiada região de Portugal.

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Desta vez, vamos abordar as suas vantagens competitivas, no contexto nacional, no que se refere à sua localização geoestratégica.

A vantagem deve-se essencialmente à vasta presença de infraestruturas de transporte, que possibilitam diferentes modos de mobilidade (ferroviária, marítima, aérea, rodoviária, pedonal e ciclável) e que permitem uma rápida ligação inter-regional e internacional.

Esta rede de infraestruturas de transporte contribuiu fortemente para a afirmação da Região de Aveiro enquanto território crítico aos fluxos comerciais a nível nacional e promotor de dinâmicas socioeconômicas com a Europa e o resto do mundo.

Quanto às infraestruturas existentes, podemos nomear ferroviárias, rodoviárias, marítimas e aéreas:

Ferroviária: ligações ferroviárias que possibilitam o transporte de passageiros e de carga ao longo do país. São de destacar os serviços Alfa Pendular, Intercidades e Regional, assegurados pela CP – Comboios de Portugal;

Marítima: com um tráfego anual que ronda os 5,5 milhões de toneladas, o Porto de Aveiro assume-se como a maior infraestrutura de carga geral convencional, desempenhando um papel primordial no apoio à atividade econômica e à capacidade de exportação de muitas indústrias portuguesas;

Rodoviária: as infraestruturas rodoviárias que servem Aveiro possibilitam as ligações a norte, a sul e também com o restante espaço ibérico. São de destacar as principais vias de distribuição: A1, A17, A25;

Aérea: a região tem acesso rápido (45 minutos) ao Aeroporto Internacional Francisco Sá Carneiro (OPO) e ao Aeródromo Municipal de São Jacinto;

Plataforma Intermodal: o Porto de Aveiro dispõe de uma zona de atividades logísticas e industriais: a ZALI é uma plataforma logística portuária ímpar em Portugal, oferecendo ligações marítimo e rodoferroviárias competitivas aos mercados internacionais, inclusive a possibilidade dos operadores econômicos utilizarem um cais.

Para além das infraestruturas de transporte, a Região de Aveiro tem investido bastante na área da tecnologia digital das comunicações, tendo sediadas inúmeras organizações e centros da investigação cujo principal foco é a inovação e transição digital da indústria local, a par com as mais recentes tecnologias de telecomunicação, nomeadamente o 5G:

Instituto de Telecomunicações (IT): o IT está envolvido na investigação aplicada tanto a nível nacional como internacional, tendo como principal missão criar e divulgar novos conhecimentos e apoiar formação avançada no vasto campo das Tecnologias de Informação, Comunicações e Eletrônica (TICE), com especial ênfase nas telecomunicações.

Centro Tecnológico da Nokia Siemens Networks: o centro tecnológico é considerado um dos mais relevantes na área da inovação, exportando soluções e conhecimentos para o mundo inteiro;

Sapo.pt: o Sapo foi criado na Universidade de Aveiro e veio revolucionar o cenário dos media digitais em Portugal. Atualmente, continua a ser o centro de referência em Portugal para a difusão de notícias agregadas, blogs ou eventos;

Altice Labs: a Altice Labs assume uma posição de liderança no campo da I&D e inovação em Portugal. O centro é uma referência no mercado global e os seus produtos e soluções são utilizados por mais de 300 milhões de pessoas em mais de 60 países em todo o mundo;

5G + IA Networks Reliability Center: o 5GAIner é um laboratório dedicado à experimentação de Tecnologia 5G e Inteligência Artificial, tendo como objetivo principal capacitar empresas, ajudar a indústria e facilitar o processo de transição digital para as redes celulares da quinta geração.

Estas e outras informações, estão mais desenvolvidas no Guia de Apoio ao Investidor Internacional disponível em www.aida.pt.

Fonte: Câmara de Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro

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Japão tem 1,46 milhão de reclusos sociais

Publicado em 2 de abril de 2023, em Sociedade

Esse foi o primeiro estudo realizado pelo Escritório do Gabinete sobre o fenômeno ‘hikikomori” entre pessoas com idade entre 15 e 64 anos.

O estudo descobriu que 60% dos reclusos sociais eram homens (ilustrativa/banco de imagens)

O governo estima que cerca de 1,46 milhão de pessoas em idade ativa no Japão estão vivendo como reclusos sociais ao se recusar a interagir com o mundo lá fora.

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Esse foi o primeiro estudo realizado pelo Escritório do Gabinete sobre o fenômeno “hikikomori” entre pessoas com idade entre 15 e 64 anos.

Estudos anteriores focaram em pessoas mais jovens que escolhem não frequentar escolas e continuaram isoladas em casa. Contudo, estudos posteriores descobriram que o problema geralmente continua por muito mais anos, na vida adulta, levando autoridades a analisarem a situação que os indivíduos mais velhos enfrentam.

Funcionários do Escritório do Gabinete que discutiram o mais recente estudo, divulgado em 31 de março, disseram que a pandemia de coronavírus lançou uma grande sombra sobre o problema, visto que 1 em cada 5 reclusos sociais citou ameaça à saúde como razão primária para continuar dentro de casa.

O estudo foi realizado em novembro passado e respostas foram recebidas de aproximadamente 11,3 mil indivíduos escolhidos aleatoriamente.

A estimativa de 1,46 milhão de reclusos sociais significa que cerca de 1 em cada 50 japoneses raramente sai de casa.

Entretanto, funcionários do Escritório do Gabinete disseram que alguns no estudo podem ter decidido continuar no confinamento de suas casas nos últimos 3 anos por medo de contrair a covid-19.

O estudo descobriu que 60% dos reclusos sociais eram homens.

O estudo definiu um recluso social como alguém que não saiu de seu quarto ou casa por mais de 6 meses. Contudo, aqueles que se aventuraram apenas nas lojas de conveniência do bairro ou deixaram suas casas puramente para praticar seus hobbies também foram classificados como reclusos sociais.

Inicialmente, o Escritório do Gabinete focou seu estudo de reclusos sociais naqueles entre 15 e 39 anos. Mas em seu estudo para o ano fiscal de 2018, a agência, pela 1ª vez, analisou indivíduos entre 40 e 64 anos.

Fonte: Asahi

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