Bolsa ‘menor que um grão de sal’ é leiloada por mais de US$63 mil

A empresa de arte coletiva MSCHF por trás da produção da bolsa é conhecida por designs controversos.

A bolsa mede 657x222x700 micrômetros e pode passar pelo buraco de uma agulha (Instagram/@mschf)

Uma bolsa microscópica “menor que um grão de sal” foi vendida por US$63.759 em um leilão.

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Um microscópio é necessário para ver o design da bolsa, com o minúsculo objeto medindo 657x222x700 micrômetros.

“Estreita o suficiente para passar belo buraco de uma agulha, essa é uma bolsa tão pequena que você precisará de um microscópio para vê-la”, disse a empresa de arte coletiva por trás de sua fabricação.

A empresa de arte coletiva MSCHF, sediada no Brooklyn, nos EUA, é conhecida por designs controversos.

Eles incluem sapatos que contêm sangue humano, tênis com água benta nas solas, uma colônia que tem cheiro de óleo WD-40 e botas de borracha vermelha gigantes.

Desta vez, a arte coletiva decidiu levar a tendência de pequenas bolsas ao extremo.

A bolsa destaca a marca de luxo Louis Vuitton, mas não tem conexão com ela.

Ela é feita de resina fotopolímera e foi criada usando tecnologia de impressão 3D geralmente usada para fabricar modelos mecânicos minúsculos e estruturas.

Enquanto estava sendo criada, algumas das amostras minúsculas da bolsa enviada para revisão pela marca eram tão pequenas que foram perdidas pela equipe da MSCHF, divulga a revista Smithsonian.

Contudo, a perda do item deve ser menos preocupante para o novo dono da bolsa, visto que um microscópio com display digital está incluído na compra.

Fonte: BBC

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Marido da Roseli, vítima de latrocínio, irá responder por crime adicional

Publicado em 30 de junho de 2023, em Sociedade

A polícia divulgou sobre um adicional ao crime de latrocínio da brasileira de Mie, tendo como suspeito o marido.

Polícia na escadaria do prédio em Suzuka, onde a brasileira foi assassinada, em maio (arquivo da NHK)

Em relação ao caso de latrocínio ocorrido em 3 de maio deste ano, na cidade de Suzuka (Mie), cuja vítima foi a brasileira Roseli Almeida Aihara, 46, a polícia divulgou na quinta-feira (29), mais detalhes sobre o cartão de crédito dela.

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O marido, プラテス・アルメイダ・デメルソン, 49, a filha アイハラ・アルメイダ・キンベリ・カオリ, 25, e o genro ハコザキ・ルカス・ハルユキ, 23, da vítima estão presos pelo crime, por execução ou por cumplicidade.

Já havia sido divulgado que a bolsa da vítima foi encontrada fora da província de Mie, metade queimada. Também soube-se que um dos 3 teria sacado uma quantia e, segundo as últimas informações, o marido, Prates, foi quem sacou 490 mil ienes. 

A informação mais recente é de que no dia seguinte ao crime, por volta das 2h30, ele teria ido a uma loja de conveniência em Kaizu (Gifu) e usado a ATM. Portanto, Prates, o marido, teve nova ordem de prisão emitida, por roubo, depois de ter sido identificado pelas imagens das câmeras de segurança.

A polícia informou que supõe-se que um dos 3 brasileiros presos, familiares da vítima, sabia a senha do cartão de crédito dela, por isso, Prates conseguiu sacar essa quantia, em várias operações. 

Fontes: Chunichi, Ise Shimbun e NHK

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