A Apple revelou na terça-feira (10) sua linha iPhone 11, a qual inclui um modelo padrão, assim como o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max com processadores mais rápidos e novos sistemas de câmera.
Equipado com três câmeras traseiras, o iPhone 11 Pro e o iPhone 11 Pro Max terão displays de 5.8 e 6.5 polegadas, respectivamente. O iPhone 11 padrão virá em seis cores e será vendido ao preço de US$699, enquanto os modelos iPhone Pro terão preços entre US$999 e US$1.099. Os aparelhos chegarão às prateleiras em 20 de setembro.
As câmeras do smartphone também destacarão uma opção de ângulo ultra-amplo, modo noturno, e um novo modo portrait que pode focar em todos os objetos, não somente pessoas. O iPhone 11 Pro virá com uma nova feature chamada “Deep Fusion”, que usa aprendizado de máquina para processar cada foto como um composto otimizado de nove imagens.
“Os clientes amam o iPhone e continuamos nos esforçando para torná-lo cada vez melhor”, disse o CEO da Apple Tim Cook em um evento para a imprensa realizado em Cupertino, na Califórnia.
Outros destaques
No evento, a Apple também anunciou um iPad atualizado que terá um display maior com suporte de caneta e teclado, assim como o um Apple Watch Series 5 que virá com uma nova feature de compasso e um display que sempre está ativo.
Os lucros ano a ano da Apple para vestíveis deve crescer 36 por cento neste ano, de acordo com a empresa de capital de risco Loup Ventures.
A gigante da tecnologia baseada na Califórnia aumentou seus serviços de negócios com a Apple Arcade, um serviço de assinatura com acesso a mais de 100 games. Ele estará disponível com início em 19 de setembro em mais de 150 países.
Com início em 1º de novembro, a Apple TV+ incluindo novo conteúdo todo mês também estará disponível em mais de 100 países. Cada serviço custará US$4,99 por mês.
Apple tem boas expectativas com sua nova linha iPhone 11
A Apple espera que a nova linha de produtos reverta suas lentas vendas de iPhones, visto que os consumidores estão mantendo seu aparelhos por mais tempo e as vendas enfraquecem na China em meio à intensa guerra comercial entre Washington e Pequim.
A previsão é de que somente 70 milhões de unidades do iPhone serão vendidas até o fim deste ano, queda de quase 30 por cento em comparação a um recorde de alta em 2014, de acordo com a empresa Susquehanna International Group.
Entretanto, a empresa tem uma perspectiva positiva nas vendas de iPhone para 2020 se a Apple introduzir um modelo low-cost e opções 5G.
Fonte: Mainichi