Empresa demitirá cerca de 600 funcionários que recusaram vacinas contra Covid-19

No início de agosto, a United Airlines anunciou que seria exigido de todos os seus funcionários nos EUA que se vacinassem.

Balcão da United do Aeroporto Internacional de Indianápolis, nos EUA (banco de imagens)

A United Airlines demitirá cerca de 600 funcionários que se recusaram a cumprir com uma exigência de serem vacinados contra Covid-19, disse a empresa na terça-feira (28).

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Além dos 593 funcionários que não quiseram se imunizar, outros 2 mil também solicitaram uma isenção médica ou religiosa em relação à exigência de vacina, disse a companhia. Isso é cerca de 3% da força de trabalho de 67 mil pessoas da United Airlines.

No início de agosto, a United anunciou que seria exigido de todos os seus funcionários nos EUA que se vacinassem e fizessem o upload de seus cartões de imunização no sistema da companhia.

Mais de 99% dos funcionários restantes nos EUA cumpriram com a exigência, de acordo com um memorando aos trabalhadores enviado pelo chefe executivo da United, Scott Kirby, e o presidente Brett Hart.

A companhia aérea está trabalhando em suas políticas para funcionários que solicitaram isenções, citando um caso de tribunal pendente sobre o assunto.

“Para o menos de 1% das pessoas que decidiram não se vacinar, infelizmente, iniciaremos o processo de separação da companhia aérea de acordo com nossa política”, disse o memorando. “Essa foi uma decisão muito difícil, mas manter nossa equipe segura sempre foi nossa prioridade”.

Fonte: Channel News Asia

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OMS pede desculpas por casos de abuso sexual no Congo

Publicado em 29 de setembro de 2021, em Notícias do Mundo

Alguns funcionários da OMS estiveram envolvidos em abuso sexual e exploração durante uma crise do ebola no Congo.

Alguns funcionários da OMS estiveram envolvidos em casos de abuso sexual durante crise do ebola no Congo (banco de imagens)

A Organização Mundial da Saúde – OMS diz que alguns de seus funcionários estiveram envolvidos em abuso sexual e exploração durante uma crise do ebola na República Democrática do Congo.

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O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Gebreyesus, pediu desculpas pelos crimes na terça-feira (28) após a divulgação de um relatório final sobre o assunto realizado por uma comissão independente estabelecida pela organização.

Segundo o relatório, 83 trabalhadores humanitários, incluindo 21 empregados pela OMS, estavam envolvidos nos casos. Muitos deles eram congoleses e dizem que os alegados infratores prometeram empregos em troca de sexo.

O relatório diz que 29 mulheres engravidaram, incluindo uma adolescente de 13 anos que foi estuprada.

O documento é baseado em entrevistas com 75 pessoas do sexo masculino e feminino, de 13 a 43 anos, as quais disseram que foram vitimizadas.

A investigação foi iniciada no ano passado em resposta a reportagens da mídia falando que alguns funcionários da OMS haviam forçado mulheres a terem relações sexuais em troca de trabalho entre 2018 e 2020. A OMS estava trabalhando para lidar com um surto de ebola.

Tedros disse que ele lamenta pelo que foi feito às vítimas por pessoas que eram empregadas pela OMS para servi-las e protegê-las.

O chefe da OMS prometeu “reforma generalizada” das estruturas de sua organização e capacidade institucional para evitar uma recorrência de abuso sexual e exploração.

Fonte: NHK

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