Aprovada a instalação da TSMC no Japão com subsídio do governo

A aprovação ocorreu dos dois lados, tanto de Taiwan quanto do Japão, rumo à nova fábrica de semicondutores que deverá ficar pronta em 2024.

Logo da marca (Wikimedia)

A maior fabricante de semicondutores do mundo, a taiwanesa TSMC, recebeu aprovação para a construção de uma fábrica de semicondutores no Japão, pelo Ministério de Assuntos Econômicos de Taiwan.

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Por outro lado, também foi aprovada a revisão da lei no Japão, de apoio à expansão de novas fábricas de semicondutores avançados pela Câmara Alta, na segunda-feira (20). 

Assim, o governo japonês irá subsidiar a construção da nova fábrica na província de Kumamoto em colaboração com o Grupo Sony

O governo poderá subsidiar até a metade do custo da instalação da nova fábrica. O volume do subsídio é estimado em 400 bilhões de ienes.

As condições são produção contínua e aumento da produção no caso de oferta e demanda restritas. Normas específicas, incluindo o período de produção exigido, serão estipuladas em portarias ministeriais com base na lei revisada.

Deverá gerar 1,5 mil novos empregos, mas garantir essa mão de obra ainda é um problema.

A nova fábrica deverá entrar em operação em 2024, para atender a uma ampla variedade de segmentos, como as indústrias automobilística, de eletrodomésticos e de equipamentos médicos

O Japão depende das importações para 60% de sua demanda doméstica de semicondutores. A participação mundial, que era a maior em 1988, caiu para 10% em 2019. Não existe uma base de manufatura de última geração no Japão.

Fontes: Asahi e Nikkei

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Agência não encontra ligação entre alterações menstruais e vacinas contra Covid-19

Publicado em 22 de dezembro de 2021, em Notícias do Mundo

Estudo na Noruega sugeriu que algumas mulheres tiveram fluxos menstruais mais intensos pós serem inoculadas.

Estudo norueguês mostrou que mulheres vacinadas contra coronavírus tiveram alterações nos ciclos menstruais (ilustrativa/banco de imagens)

A reguladora de medicamentos da União Europeia – UE disse na terça-feira (21) que ela não havia estabilizado uma ligação entre mudanças no ciclo menstrual e vacinas contra Covid-19, após um estudo na Noruega ter sugerido que algumas mulheres tiveram fluxos menstruais mais intensos pós serem inoculadas.

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O estudo do Instituto de Saúde Pública da Noruega (FHI) divulgado na terça-feira perguntou a 6 mil mulheres entre 18 e 30 anos sobre seus padrões de ciclos menstruais e fluxos antes e depois da vacinação.

Resultados anteriores mostraram que 7,6% reportaram fluxos intensos antes da primeira vacinação, aumentando para 13,6% depois; e 8,2% antes da segunda dose, que aumentou para 15,3% após a segunda inoculação.

Mais estudos serão necessários onde medimos níveis hormonais para determinar isso completamente”, disse Georgy Genov, chefe de farmacovigilância na Agência Europeia de Medicamentos – EMA, em uma coletiva de imprensa.

Ele disse que era importante notar que quaisquer desordens menstruais vistas em estudos emergentes haviam sido passageiras.

O instituto norueguês disse que mulheres jovens as quais vivenciaram sangramento menstrual persistente e intenso após serem vacinadas contra Covid-19 devem evitar tomar outra dose até que a causa seja investigada e os sintomas tenham diminuído.

Com quaisquer alterações menstruais temporárias em um ciclo regular, a próxima vacina pode ser tomada como planejado.

Genov da EMA disse que a agência não tinha dados mostrando que quaisquer vacinas, incluindo as de Covid-19, afetam a fertilidade das pessoas.

Fonte: Channel News Asia

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