Japão reduzirá restrições em funerais de pessoas que morreram de Covid

A medida ocorre em meio a crescentes pedidos pelo relaxamento de restrições após muitas pessoas não poderem ter um último contato direto com seus entes queridos falecidos.

Um funeral no Japão (ilustrativa/banco de imagens)

O Ministério da Saúde do Japão planeja relaxar restrições em funerais de pessoas que morreram após infecção por covid-19 e parar de exigir o uso de sacos para corpos, disseram na quinta-feira (15) fontes com conhecimento do assunto.

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Outras mudanças previstas nas diretrizes incluem não pedir mais a familiares que se tornaram contatos próximos do falecido que evitem participar de seus funerais, contanto que medidas antivírus sejam tomadas, disseram as fontes.

A medida ocorre em meio a crescentes pedidos pelo relaxamento de restrições após muitas pessoas não poderem ter um último contato direto com seus entes queridos falecidos ou foram barradas de instalações de cremação pelo medo da disseminação de infecções.

As atuais diretrizes, estabelecidas em julho de 2020, pedem às pessoas que evitem tocar os corpos dos pacientes que morreram de Covid para prevenir infecções, explicando que o risco pode ser minimizado ao mantê-los dentro de um saco plástico transparente.

As orientações também recomendam considerar a situação da infecção quando decidir se funerais serão realizados fisicamente ou online.

O ministério planeja permitir que as pessoas realizem uma cerimônia e funeral para pacientes da covid-19 e não pedir mais que evitem contato com o corpo, mas higienizar as mãos se fizerem isso.

Fonte: Mainichi

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EUA colocam mais de 30 empresas da China em lista negra de comércio

Publicado em 16 de dezembro de 2022, em Notícias do Mundo

O Departamento do Comércio diz que as empresas estão envolvidas em atividades contrárias aos interesses de segurança nacional e políticas estrangeiras dos EUA.

Bandeiras dos EUA e China (ilustrativa/banco de imagens)

A administração do presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou novas sanções visando mais de 30 empresas de tecnologia e entidades chinesas.

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Trinta e seis companhias foram adicionadas à lista negra dos EUA na quinta-feira (15), incluindo a fabricante de chips Yangtze Memory Technologies (YMTC).

O Departamento do Comércio diz que as empresas estão envolvidas em atividades contrárias aos interesses de segurança nacional e políticas estrangeiras dos EUA.

O departamento também apontou o risco de tecnologia ser desviada para a gigante chinesa do setor, a Huawei Technologies.

O governo dos EUA proibiu recentemente vendas de equipamento de telecomunicação da Huawei e câmeras de vigilância.

Em outubro, Washington disse que endureceria restrições sobre exportações para a China de produtos relacionados a semicondutores usados para inteligência artificial (IA) e supercomputadores que poderiam ser aplicados para desenvolver armas de destruição em massa e sistemas militares avançados.

O atrito comercial entre os dois países está se intensificando. Pequim anunciou na segunda-feira (12) que havia apresentado uma ação junto à Organização Mundial do Comércio, afirmando que os regulamentos relacionados a semicondutores dos EUA violam regras de comércio internacional.

Fonte: NHK

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