Michelle Yeoh se torna a primeira asiática a ganhar Oscar de melhor atriz

Yeoh levou o Oscar para casa por atuar no filme ‘Everything Everywhere Al at Once’. O prêmio a torna a primeira atriz asiática a ganhar na categoria.

Michelle Yeoh em 2017 (Wikimedia Commons/Georges Biard)

Michelle Yeoh fez história no domingo (12) ao ganhar o Academy Awards como melhor atriz.

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Yeoh levou o Oscar para casa por atuar no filme psicodélico de drama-comédia “Everything Everywhere Al at Once” (Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo). O prêmio a torna a primeira atriz asiática a ganhar na categoria.

Yeoh superou Cate Blanchett em “Tár”, Ana de Armas em “Blonde”, Andrea Riseborough em “To Leslie” e Michele Williams em “Os Fabelmans”.

Ecoando o tema de seu filme, que foi baseado fortemente na maternidade imigrante, Yeoh homenageou sua própria mãe.

“Tenho que dedicar isso a minha mãe, a todas as mães no mundo”, disse Yeoh emocionada. “Porque elas realmente são as super-heroínas, e sem elas nenhum de nós estaria aqui nesta noite”.

O Oscar de Yeoh é particularmente significante dada a história de atores asiáticos no Oscar.

Nascida na Malásia, Yeoh é apenas a segunda atriz asiática a ser nomeada em sua categoria, entretanto, ela é considerada a primeira atriz asiática “abertamente” com a distinção.

Merle Oberon, que recebeu um prêmio pelo filme de 1935 “Anjo das Trevas”, escondeu sua identidade sul-asiática por toda sua carreira nas telas. E Luise Rainer, atriz branca, ganhou a categoria por representar uma escrava chinesa no drama de 1937 “The Good Earth”.

O prêmio fecha uma temporada de sucesso para Yeoh, que conquistou aclamação da crítica por sua performance como a matriarca exausta Evelyn Wang, uma mãe imigrante e dona de lavanderia que é inesperadamente encarregada de salvar o multiverso da destruição.

Enquanto Yeoh tenha sido celebrada como revelação em Hollywood por Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo, ela é uma veterana da indústria, com uma carreira que abrange décadas, países e idiomas.

Fonte: NBC News

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Japão despejará água radioativa na costa de Fukushima, apesar de preocupações

Publicado em 13 de março de 2023, em Sociedade

A TEPCO e o governo planejam despejar a água contendo vestígios de trítio no Oceano Pacífico, apesar da oposição de comunidades pesqueiras.

Estação nuclear de Fukushima em 2007 (Wikimedia Commons/IAEA Imagebank)

Doze anos se passaram desde o desastre nuclear de 2011 e preparações estão em andamento para despejar no mar água radioativa tratada da planta nuclear de Fukushima, embora pescadores locais e nações vizinhas do Japão estejam cautelosos em relação ao plano.

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O governo japonês busca começar a despejar a água em algum momento nesta primavera ou verão, com a operadora Tokyo Electric Power Company (TEPCO) afirmando que os muitos grandes tanques que comportam água tratada estão obstruindo o trabalho de desmantelamento dos reatores danificados.

A TEPCO e o governo planejam despejar a água contendo vestígios de trítio no Oceano Pacífico, apesar da oposição de comunidades pesqueiras cujos negócios finalmente progrediram em recuperação dos danos reputacionais causados pelo desastre, considerado o pior acidente nuclear do mundo desde a fusão de Chernobyl de 1986.

Após um massivo terremoto e tsunami terem atingido o nordeste do Japão em 11 de março de 2011, a planta de Fukushima Daiichi perdeu poder e a habilidade de resfriar seus reatores. Os reatores de números 1 e 3 sofreram fusões no núcleo, e os prédios das unidades 1,3 e 4 foram severamente danificados por explosões de hidrogênio.

Desde então, água vem sendo bombada continuamente para resfriar combustível fundido e resíduos.

A água fica contaminada com materiais radioativos como césio e estrôncio e se mistura com água subterrânea e da chuva antes de ser movida para tanques de armazenamento após ser tratada com um sistema avançado de processamento de líquidos, ou ALPS, que remove a maioria dos radionuclídeos.

O governo decidiu em abril de 2021 começar a despejar a água tratada no oceano a partir da primavera de 2023 após diluí-la com água do mar para manter o nível de concentração do trítio abaixo de 1/40 dos padrões de segurança do país.

O trítio é um parente do hidrogênio e existe naturalmente na água da chuva e do mar devido a radiação cósmica e testes nucleares passados.

Fonte: Mainichi

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