Mitsubishi Electric anuncia construção de fábrica de chips no Japão

A fábrica da Mitsubishi Electric será na província de Kumamoto, em um empenho a fim de responder ao aumento na demanda por semicondutores para veículos elétricos.

A nova planta de chips da Mitsubishi Electric será na província de Kumamoto (banco de imagens)

A Mitsubishi Electric Corp. disse na terça-feira (13) que investirá ¥100 bilhões (US$475 milhões) para construir uma nova fábrica de chips na província de Kumamoto, sudoeste do Japão, em um empenho a fim de responder ao aumento na demanda por semicondutores para veículos elétricos.

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A nova fábrica será construída em uma unidade já existente em Kikuchi e deve iniciar a produção em abril de 2026.

A planta produzirá o chamado dispositivo semicondutor de potência usado para todas as baterias de veículos e em várias tecnologias de conservação de energia e de descarbonização, disse.

O plano ocorre quando o governo japonês realiza ações para garantir um fornecimento estável de chips, usados para tudo, de smartphones a foguetes, a partir da perspectiva e segurança econômica.

A maior fabricante de chips por contrato do mundo, a Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. (TSMC) também está construindo uma fábrica em Kumamoto, em um empreendimento conjunto com o Grupo Sony e a empresa de autopeça Denso Corp., com o governo japonês subsidiando o projeto.

A fabricante de chips Rapidus Corp., que é apoiada pelo governo, disse no mês passado que construirá uma planta na província de Hokkaido, no norte do Japão, enquanto ela busca iniciar produção em massa de chips com a tecnologia de ponta de 2 nanômetros.

Fonte: Mainichi

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Meta, dona do Facebook, vai demitir mais 10 mil funcionários

Publicado em 15 de março de 2023, em Notícias do Mundo

As demissões fazem parte de uma reestruturação mais ampla que verá a companhia nivelar sua estrutura organizacional, cancelar projetos de baixa prioridade e reduzir seus índices de contratação.

A medida revela o esforço de Zuckerberg em tornar 2023 em um ‘Ano de Eficiência’ (banco de imagens)

A dona do Facebook, a Meta Platforms, disse na terça-feira (14) que demitiria 10 mil pessoas, apenas 4 meses após ela ter mandado embora 11 mil funcionários, a primeira companhia de tecnologia a anunciar uma segunda rodada de cortes em massa.

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“Esperamos reduzir o tamanho de nossa equipe em cerca de 10 mil pessoas e fechar cerca de 5 mil vagas adicionais que ainda não preenchemos”, disse o chefe executivo Mark Zuckerberg em uma mensagem aos funcionários.

As demissões fazem parte de uma reestruturação mais ampla que verá a companhia nivelar sua estrutura organizacional, cancelar projetos de baixa prioridade e reduzir seus índices de contratação como parte da medida.

A medida revela o esforço de Zuckerberg em tornar 2023 um “Ano de Eficiência” com cortes de custos prometidos de US$5 bilhões em gastos para entre US$89 bilhões e US$95 bilhões.

Uma economia em deterioração ocasionou uma série de cortes de trabalho em massa por toda a América corporativa: dos bancos do Wall Street como o Goldman Sachs e o Morgan Stanley a grandes empresas de tecnologia incluindo a Amazon.com e a Microsoft.

A indústria da tecnologia demitiu mais de 280 mil trabalhadores desde o início de 2022, com cerca de 40% delas neste ano, de acordo com o site de rastreamento de demissões.

Fonte: Channel News Asia

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