Começa julgamento de perfilamento racial, por 3 demandantes

Os 3 processam os governos do país, de Tóquio e Aichi, por terem sido vítimas de perfilamento racial.

Ao centro 2 dos 3 demandantes por perfilamento racial (NHK)

Na segunda-feira (15), começou o julgamento no Tribunal Distrital de Tóquio, de um processo contra o governo movido por 3 estrangeiros (um deles já tem cidadania japonesa) por terem sido abordados repetidamente pela polícia por perfilamento racial.

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O perfilamento racial é quando se suspeita de uma pessoa por sua cor, raça, comportamento observado de um grupo étnico. E isso é inconstitucional. 

Cada um deles pede uma indenização de 3 milhões de ienes do governo nacional e dos governos de Tóquio e Aichi.

Um deles é um cidadão com raízes paquistanesas de 27 anos, residente no Japão, mais precisamente na cidade de Nagoia (Aichi), desde os 8 anos de idade, e por isso, fala fluentemente o idioma japonês. Além disso, obteve a cidadania japonesa.

Na sua declaração de opinião no julgamento, Zain argumentou: “Acho que palavras e ações baseadas no preconceito contra pessoas com raízes no exterior são generalizadas”. Por outro lado, o governo e outros têm demonstrado uma postura combativa, negando a existência de discriminação racial.

Outro demandante, Shelton, nascido nos Estados Unidos, perguntou: “Por que deveríamos ser tratados injustamente, não importa onde vivamos, por causa de nossa raça ou etnia? Baseado na raça não é apropriado para uma sociedade baseada em regras”.

O Comitê das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial recomendou que cada país formulasse diretrizes para evitá-lo, pois tornou-se um problema internacional.

Após o julgamento, os demandantes e seus advogados realizaram uma coletiva de imprensa, no qual Zain, que tem nacionalidade japonesa e pais paquistaneses, disse: “Este julgamento não é sobre briga e luta, mas sobre reconhecimento e cooperação mútuos. Espero que através do julgamento, nós e a polícia possamos dar um passo em direção a um Japão melhor.”

Fontes: NHK e NTV

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OpenAI abre primeiro escritório na Ásia em Tóquio

Publicado em 16 de abril de 2024, em Sociedade

Esse é o terceiro escritório da OpenAI no exterior, sediada nos EUA, após Reino Unido e Irlanda, de acordo com a companhia.

OpenAi é a desenvolvedora do chatbot de inteligência artificial amplamente usado ChatGPT (banco de imagens)

A desenvolvedora do chatbot de inteligência artificial (IA) amplamente usado ChatGPT disse na segunda-feira (15) que abriu um escritório em Tóquio, seu primeiro na Ásia, como parte de esforços para responder à popularidade do serviço no Japão.

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“Esse é apenas o primeiro passo no que eu espero se tornar uma parceria a longo prazo com as pessoas no Japão, líderes do governo, empresas e instituições de pesquisa”, disse o CEO da OpenAI, Sam Altman, em uma mensagem por vídeo entregue em uma coletiva de imprensa em Tóquio.

Esse é o terceiro escritório da OpenAI no exterior, sediada nos EUA, após Reino Unido e Irlanda, de acordo com a companhia.

Para o mercado japonês, a companhia começou a oferecer um modelo customizado do chatbot especificamente otimizado para o idioma do país, o qual traduz e sumariza textos japoneses a uma velocidade mais rápida do que o modelo existente, disse.

O anúncio da abertura do escritório no Japão ocorreu após Altman ter se encontrado com o primeiro-ministro Fumio Kishida em em abril do ano passado, em que principais executivos manifestaram suas intenções de estabelecer um escritório na nação.

Fonte: Mainichi

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