Queda do avião na China que matou 132 pessoas pode ter sido intencional

A queda do avião Boeing 737 de uma companhia aérea chinesa, em 21 de março, matou 132 pessoas. Pode não ter sido acidente mas sim, intencional.

Imagem meramente ilustrativa de uma caixa preta de avião que caiu (Wikimedia)

Na terça-feira (17) o Wall Street Journal informou que segundo os dados do voo de uma caixa preta recuperada, da aeronave da China Eastern Airlines que caiu no país em março, indicam que alguém no cockpit mandou derrubá-la intencionalmente, segundo suas fontes das autoridades americanas.

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Segundo o jornal, uma fonte apontou que “o avião se moveu conforme as instruções de alguém na cabine“, a partir dos dados da caixa preta. A informação é de que a aeronave despencou em razão das manobras e não de problemas técnicos.

As autoridades dos EUA analisaram cuidadosamente as ações do piloto, mas disseram que uma outra pessoa a bordo poderia ter invadido a cabine e derrubado o avião.

A vida privada do piloto também é alvo de investigação pois há possibilidade de que estivesse sofrendo com problemas pessoais.

O jato Boeing 737-800, que estava a caminho de Kunming para Guangzhou, caiu nas montanhas de Guangxi, após uma queda repentina da altitude, matando todos os 123 passageiros e nove tripulantes a bordo. Foi o desastre aéreo mais mortal da China continental em 28 anos.

A fabricante da aeronave Boeing não emitiu comentário porque encaminhou os questionamentos às autoridades chinesas. O valor das ações da Boeing subiu após as notícias sobre a caixa preta.

Fontes: Asahi, Bloomberg Japan e National Post

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Com lockdowns, nenhum carro foi vendido em Xangai no mês de abril 

Publicado em 18 de maio de 2022, em Ásia

As restrições da covid-19 tiveram um impacto severo sobre o mercado de veículos da cidade.

Pior mês de abril em vendas na cidade de Xangai em décadas 9 (ilustrativa/banco de imagens)

Xangai não registrou nenhuma venda de carro no mês passado enquanto a China avançou com suas rigorosas medidas de controle da pandemia de coronavírus.

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A maior área metropolitana na China, lar para 25 milhões de residentes, foi colocada sob um rigoroso lockdown por 7 semanas.

Embora autoridades tenham anunciado na segunda-feira (16) que permitirão “níveis baixos de atividade” em algumas áreas, vários residentes disseram à rede CNN que eles não tiveram permissão para sair de seus complexos residenciais.

As restrições da covid-19 tiveram um impacto severo sobre o mercado de veículos da cidade.

Quase todas as concessionárias foram fechadas, e nenhuma venda foi registrada, de acordo com uma declaração da Associação de Comércio de Automóveis de Xangai na segunda-feira.

No geral, as vendas de carros na China tiveram queda de 46% em abril, para 1,2 milhão de veículos, comparadas com março. Esse foi o pior mês de abril em vendas em décadas, disse na semana passada a Associação da China de Fabricantes de Automóveis.

A China impôs restrições rigorosas enquanto luta contra o pior surto de covid-19 em mais de 2 anos.

Mais de 30 cidades estão sob lockdown total ou parcial, afetando até 187 milhões de pessoas em todo o país, de acordo com cálculos da CNN.

Fonte: CNN

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