Níveis de bactéria excedem limites em local olímpico

Altos níveis de coliforme fecal foram detectados em locais onde serão realizados eventos de natação em águas abertas e triathlon.

Altos níveis de coliforme fecal foram detectados em locais onde serão realizados eventos de natação em águas abertas e triathlon.

Uma pesquisa, divulgada pela NHK, detectou níveis de bactéria bem acima dos permitidos e outras substâncias no local das Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio em 2020.

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O comitê de organização de Tóquio e o governo metropolitano da cidade conduziram a pesquisa de qualidade de água em 26 dias, entre julho e setembro, no Odaiba Marine Park, na zona portuária da cidade.

O parque é designado como local para os eventos de natação em águas abertas e triathlon de 10Km.

Resultados mostram que as quantidades de bactérias coliformes fecais e outras substâncias excederam os padrões estabelecidos pelo governo japonês e leis de jogos em mais da metade dos 26 dias. Essas bactérias, além de serem muitas vezes usadas como indicadores da qualidade sanitária da água, servem também como indicadores da presença de outros organismos causadores de problemas para a saúde.

O governo metropolitano vai considerar medidas necessárias para melhorar a qualidade da água no parque, além de buscar a compreensão de conselhos esportivos e do Comitê Olímpico Internacional.

Fonte e imagem: NHK

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Há 29 anos, homem cego carrega nas costas sua esposa que não pode andar

Publicado em 5 de outubro de 2017, em Ásia

Todos os dias, dentro de um cesto nas costas, homem cego carrega a esposa que tem dificuldades para andar. Conheça essa história de cumplicidade e amor.

Há 29 anos, o casal vem sobrevivendo com a ajuda um do outro (China Xinhua News/ reprodução)

Essa história comovente na China, publicada pela China Xinhua News no Twitter, foi apresentada com a chamada “amor no cesto” e recentemente fez muitas pessoas se emocionarem no país.

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Um homem, deficiente visual, carrega sua esposa, que não pode andar, para todos os lugares dentro de um grande cesto que ele acomoda em suas costas.

Cao Shucai, de 63 anos, e sua esposa Xu Houbi, de 59, ambos agricultores, moram na Vila Yong’an em Chongqing. Há 29 anos, o casal vem sobrevivendo com a ajuda um do outro.

“Há muito tempo nós nos ajudamos desta maneira. Quando eu como queijo de soja, ela me ajuda mergulhando ele no tempero. Meus olhos não podem ver e ela age como meus olhos. Suas pernas não podem andar e eu a carrego nas minhas costas. Eu represento as pernas dela.”

“Meus olhos não podem ver e ela age como meus olhos. Suas pernas não podem andar e eu a carrego nas minhas costas,” disse Cao Shukai (China Xinhua News/reprodução)

“Essa é a nossa maneira de viver.”

Cao nasceu cego do olho direito e ficou totalmente sem visão desde o dia em que tropeçou e caiu acidentalmente em 1988.

Xu Houbi, de 59 anos, não pode andar direito em razão do raquitismo (China Xinhua News/ reprodução)

Sua esposa não pode andar direito por causa do raquitismo, uma doença decorrente da mineralização inadequada do osso em crescimento.

Os dois dizem que gostam de manter a companhia um do outro e continuarão assim, agora e para sempre.

Assista ao vídeo dessa história de amor incondicional:

Fonte, imagem e vídeo: China Xinhua News

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