China constrói centro de quarentena com 5 mil quartos para viajantes do exterior

Quando se fala em manter a Covid-19 a distância, poucos países parecem estar dispostos a ir tão longe quanto a China.

Enquanto países em todo o mundo reabrem fronteiras e relaxam restrições relacionadas ao coronavírus, Pequim está dobrando sua estratégia Covid-19 zero.

O mais recente exemplo: um centro de quarentena de 5 mil quartos que custou US$ 260 milhões para quem vem do exterior que deve ser inaugurado em Guangzhou nos próximos dias.

Formado por fileiras de prédios de 3 andares com telhados cinzas em estilo tradicional chinês, o complexo massivo cobre uma área do tamanho de 46 campos de futebol e levou menos de 3 meses para ser construído na periferia da cidade.

Ele substituirá hotéis designados por toda a Guangzhou para colocar em quarentena chineses e outros viajantes que chegam do exterior – uma medida destinada a reduzir a exposição dos residentes a casos importados.

Os viajantes serão transferidos de ônibus diretamente do aeroporto, e confinados em seus quartos por pelo menos 2 semanas. Cada aposento é equipado com uma câmera de vídeo chat e termômetro com inteligência artificial, com 3 refeições ao dia entregues por robôs – tudo designado para minimizar o contato direto com funcionários.

O Guangzhou International Health Station – como é oficialmente chamado – é o primeiro do tipo na China.

Por mais de 18 meses a China fechou suas fronteiras para a maioria dos estrangeiros.

Os poucos que têm permissão para entrar, assim como cidadãos chineses que retornam, devem passar pelo menos 2 semanas de quarentena obrigatória em hotel, seguida por pelo menos mais outra semana de quarentena centralizada ou isolamento em casa – incluindo aqueles que estão completamente vacinados.

Fonte: CNN

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Farmacêutica iniciará no Japão teste de vacina contra Covid-19 derivada de plantas

Publicado em 30 de setembro de 2021, em Sociedade

A Medicago, uma subsidiária sediada no Canadá da Mitsubishi Tanabe Pharma, está desenvolvendo tecnologia para produzir vacinas a partir de tabaco.

Produção de vacinas (ilustrativa/banco de imagens)

A Mitsubishi Tanabe Pharma decidiu lançar no Japão a primeira vacina baseada em planta no mundo, soube o site Nikkei, abrindo potencialmente o caminho para estabilizar fornecimentos de vacinas contra Covid-19 para um país que até agora aprovou somente doses produzidas no exterior.

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A farmacêutica planeja iniciar ensaios clínicos no Japão em outubro e enviar requerimento ao governo já em março de 2022. A companhia diz que a vacina é simples e barata para produzir em massa, e que ela pode lidar com novas variantes.

A Medicago, subsidiária sediada no Canadá, está desenvolvendo a tecnologia para produzir vacinas a partir de tabaco, que têm crescimento rápido. Genes virais são incorporados nas plantas e componentes de vacina são extraídos das folhas desenvolvidas.

Acredita-se que a vacina humana que vem desse processo seja a primeira feita de plantas.

Até o momento, a Mitsubishi Tanabe, que está no estágio final de ensaios clínicos no Canadá, Reino Unido e EUA, não detectou efeitos colaterais graves.

Um representante da companhia disse que participantes do ensaio apresentam mais de 10 vezes anticorpos do que pacientes de Covid-19 que se recuperaram da doença. “A segurança e eficácia da vacina continua comparável a outros imunizantes”, acrescentou.

Baixo custo e fácil armazenamento

O CEO Hiroaki Ueno tem a expectativa de que a vacina da Mitsubishi Tanabe custe menos do que aquelas sendo produzidas pela Pfizer e Moderna.

Como o processo toma vantagem do tabaco que tem crescimento acelerado, o imunizante pode ser produzido em 5 a 8 semanas. A Pfizer precisa de pelo menos 6 semanas para fabricar uma vacina que pode lidar com novas variantes de Covid-19.

As vacinas existentes como a da Pfizer necessitam de criopreservação, mas o imunizante da Mitsubishi Tanabe pode ser armazenado a temperaturas de 2ºC a 8ºC.

Isso facilitaria a estabilização de uma rede de fornecimento e para clínicas de pequeno porte conseguirem administrar os fornecimentos, mesmo em países emergentes com logística fraca.

Fonte: Asia Nikkei

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