Honda fechará ‘fábrica mãe’ enquanto muda para futuro totalmente elétrico

A planta de Sayama (Saitama) continuará aberta por enquanto, produzindo peças, mas fechará completamente em 2 ou 3 anos.

A fábrica de Sayama fechará em 2 ou 3 anos (ilustrativa/banco de imagens)

Como parte de uma reestruturação radical levando a um futuro todo elétrico, a Honda cortou sua capacidade de produção doméstica de automóveis para um pouco mais de 800 mil unidades ao ano, queda de aproximadamente 40% de seu pico em 2002.

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Grande parte da redução de gastos ocorre ao suspender produção de carros finalizados em sua planta em Sayama (Saitama) no fim do ano passado.

A companhia está reorganizando suas operações de fabricação em linha com sua visão de futuro. Ela anunciou que até 2040 sua linha inteira de carros será elétrica.

A planta de Sayama, que foi inaugurada em 1964, lançou carros que definiram a companhia, incluindo o Civic com seu motor inovador de baixa emissão e o Accord, o sedan flagship da Honda.

A instalação continuará aberta por enquanto, produzindo peças, mas fechará completamente em 2 ou 3 anos. Suas operações serão transferidas para a planta de Yorii, também em Saitama, para reduzir os custos fixos da Honda e aumentar taxas operacionais.

A maioria dos funcionários da planta de Sayama será transferida para Yorii e outros lugares. A companhia ainda decidirá o que fazer com o local após a fábrica de Sayama fechar.

A planta de Sayama já serviu como a “fábrica mãe” da Honda, introduzindo uma variedade de tecnologias de ponta. Engenheiros da fábrica foram enviados pelo mundo para ajudar a manter novas linhas de produção da Honda em funcionamento.

Agora, a fábrica de Yorii, que se tornou operacional em 2013, cumprirá esse papel. A planta está na linha de frente das ambições de veículos elétricos – VEs da Honda. Ela produz o Honda e, o primeiro VE da companhia disponível comercialmente.

Fonte: Asia Nikkei

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Fukui: recorde de trabalhadores estrangeiros e brasileiros são top do ranking

Publicado em 7 de fevereiro de 2022, em Comunidade

Houve um aumento significativo de trabalhadores brasileiros na província de Fukui.

Imagem desfocada de trabalhadores estrangeiros (Fukui TV)

De acordo com o Departamento de Trabalho da Província de Fukui, órgão do MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, o número de trabalhadores estrangeiros até 30 de outubro de 2021 é recorde

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Houve um aumento de 1,8%, passando a 10.524, sendo que grande parte tem vistos de residente permanente ou de residente. 

Os trabalhadores brasileiros são em maior número em comparação com outros países de origem, com 3.005, ou 29% do total. 

Atrás dos verde amarelos vêm os vietnamitas, com parcela de 27% e chineses, com 20%, maioria com visto de estagiário técnico. 

  1. Trabalhadores brasileiros: 3.005, com aumento de 42%
  2. Trabalhadores vietnamitas: 2.777
  3. Trabalhadores chineses: 2.121
  4. Trabalhadores filipinos: 1.018

Quase metade desses trabalhadores estrangeiros residem em Echizen (44%), e a outra parte (35%) na cidade homônima, capital da província, entre outras.

São 1.502 empresas que empregam mão de obra estrangeira, sendo que 695 são da cidade de Fukui, além das jurisdições de Takefu, Tsuruga e outras.

Os trabalhadores brasileiros impulsionaram o aumento em geral, pois houve uma redução de estagiários técnicos por causa da pandemia do coronavírus. 

Fontes: Fukui TV e MHLW

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