Tablet ajuda os alunos das escolas de Hamamatsu

Os dispositivos são recursos importantes para os professores e alunos das escolas públicas, mas é preciso tomar cuidado com a visão.

Classe de uma escola em Sanarudai, cidade de Hamamatsu (Chunichi Shimbun)

A cena tradicional da lição no quadro-negro para ser copiada em um caderno está mudando. Como parte do Conceito Escola Giga promovido pelo governo do país, estão sendo introduzidas aulas com notebooks e tablets nas escolas do primário e ginásio da província de Shizuoka. 

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As vantagens são de respeitar as opiniões individuais durante a aula, através do chat, e a introdução de aulas online quando a escola precisa fechar por algum motivo.

Na escola ginasial de Sanarudai, em Hamamatsu, os alunos usaram o tablet durante uma aula de história. Através do app Jam Board, os alunos puderam digitar a sua opinião.

Na aula convencional com o quadro negro não era possível ouvir a opinião de todos. “Com o tablet se pode ver imediatamente o que todos pensam, o que facilita a interação, permitindo ensinar uns aos outros”, comentou o aluno Mitsumasa Terada, de 14 anos. 

Aluna brasileira opina 

Também ajuda na compreensão dos alunos que não falam japonês como língua materna. Kaori Kushimizo, 15, nikkei brasileira, a qual estava criando um roteiro de viagem escolar para Quioto, manifestou sua opinião.

“Se pode procurar rapidamente palavras que não entende claramente e aprofundar sua compreensão em sala de aula”, disse, se referindo a alguns termos mais difíceis em japonês.

Na cidade de Hamamatsu, a introdução do tablet para cerca de 65 mil alunos, de 146 escolas, foi concluída no final do ano passado. Em Sanarudai uma escola teve que ser fechada por causa da epidemia do novo coronavírus e o novo dispositivo foi muito útil. Os alunos puderam receber aulas online por dois dias.  

Problemas oftalmológicos

Por outro lado, o efeito sobre a visão tornou-se um problema. De acordo com as estatísticas de saúde escolar do Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia (MEXT), a proporção de alunos com problemas na visão no teste de acuidade chegou a 37% nas crianças do primário e 63% nos alunos ginasiais.

Por isso, Takumi Yamashita, diretor da Divisão de Promoção da Educação do Conselho Municipal de Educação de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) de Hamamatsu, disse que instruiu “para não ficar apenas com o tablet ou PC na aula, por longo tempo. E em casa também recomendo afastar a tela dos olhos”.  

Fonte: Chunichi Shimbun

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Cidades da província de Gifu começam a expedir tíquetes da 4.ª dose da vacina

Publicado em 24 de maio de 2022, em Sociedade

O envio dos tíquetes para a quarta dose começa com as pessoas que requerem prioridade.

Envelope, material explicativo e tíquete da prefeitura de Ogaki (Nagoya TV)

As cidades de Ogaki e Gifu (província homônima) começaram a enviar os tíquetes da quarta dose da vacina contra o coronavírus na segunda-feira (23), através dos correios. 

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O público alvo são os residentes que já receberam a terceira dose há mais de 5 meses, com idade superior a 18 e até 59 anos, com doença crônica ou com alto risco de agravamento no caso de testar positivo,  além das pessoas com mais de 60 anos. 

Em Ogaki, durante a semana os residentes podem escolher uma das 70 instituições médicas e no fim de semana será realizada a vacinação em massa em um local específico.

As vacinas oferecidas são das farmacêuticas americanas Moderna e Pfizer.

Segundo informações do governo da província de Gifu, espera-se que 90% das cidades enviem os tíquetes da quarta dose até o final do mês.

Fontes: Nagoya TV e NHK

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