Mais de 150 mil pessoas na Tailândia se registram para cultivar cannabis

Com início em 9 de junho cultivar e comercializar produtos da maconha e cânhamo na Tailândia não é mais um crime.

A Tailândia quer promover o uso mais amplo da cannabis em medicamentos, alimentos e cosméticos (ilustrativa/banco de imagens)

A Tailândia se tornou o primeiro país na Ásia a descriminalizar a cannabis em uma tentativa de promover seu uso mais amplo em medicamentos, alimentos e cosméticos.

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Mais de 150 mil pessoas se registraram para cultivar maconha e cânhamo na Tailândia na quinta-feira (9) enquanto o país se tornou o primeiro na Ásia a descriminalizar a cannabis em uma tentativa de promover seu uso mais amplo em medicamentos, alimentos e cosméticos.

Um site criado para futuros produtores saiu do ar devido à corrida, levando a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) da Tailândia a oferecer uma plataforma alternativa e pedir às pessoas que usassem seu app.

“Isso marca um novo capítulo na história da cannabis da Tailândia”, disse o ministro da Saúde, Anuntin Charnvirakul, que liderou a ação para legalizar maconha e cânhamo cultivados no país para permitir que agricultores suplementem suas rendas.

Com início em 9 de junho cultivar e comercializar produtos da maconha e cânhamo na Tailândia não é mais um crime após uma lei que os desclassificou como narcóticos ter entrado em vigor.

Muitas clínicas em toda a nação provavelmente oferecerão maconha medicinal para tratar várias doenças e restaurantes podem servir pratos infundidos com cannabis e bebidas com menos de 0.2% de tetrahidrocanabiol (THC).

Enquanto a ação visa promover os setores cruciais da agricultura e turismo do país, uma proibição sobre cannabis para “uso recreativo” e a produção de qualquer coisa com mais de 0.2% de THC pode limitar seu livre comércio.

Fonte: Straits Times

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Nova Zelândia planeja taxar arrotos de vacas para combater aquecimento global

Publicado em 10 de junho de 2022, em Notícias do Mundo

Sob o plano, os criadores terão que pagar pelas emissões de gases de seus animais a partir de 2025.

 

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Vacas em um campo na Nova Zelândia (ilustrativa/banco de imagens)

A Nova Zelândia revelou planos de taxar os arrotos de vacas e ovelhas em uma tentativa de combater uma das maiores fontes de gases do efeito estufa do país.

A proposta tornaria o país o primeiro a cobrar de agricultores pelos gases liberados pelos seus animais.

A Nova Zelândia é lar para apenas 5 milhões de pessoas, mas para aproximadamente 10 milhões de vacas e 26 milhões de ovelhas.

Cerca da metade de suas emissões de gás de efeito estufa vem da agricultura, principalmente na forma de metano.

O metano tem mais de 80 vezes o poder de aquecimento do dióxido de carbono durante seus primeiros 20 anos na atmosfera, então cortá-lo é uma maneira poderosa de reduzir o aquecimento a curto prazo.

Mais de 85% das emissões de metano totais da Nova Zelândia vêm de duas fontes agrícolas: estômagos de animais e esterco.

Nas vacas, a maioria (95%) do metano é exalada, enquanto 5% é emitido através de flatulência.

Sob o plano, elaborado pelo governo e representantes agrícolas, os criadores terão que pagar pelas suas emissões de gases a partir de 2025.

A proposta inclui incentivos para agricultores que reduzem as emissões através de aditivos alimentares, enquanto árvores nas fazendas podem ajudar a neutralizar as emissões.

As receitas do esquema serão investidas em pesquisa, desenvolvimento e serviços de aconselhamento para agricultores.

Fonte: News Sky

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