Bridgestone fechará fábrica de pneus de avião em Hong Kong

A Bridgestone visa cortar os números de locais de produção no mundo em 40% até o fim de 2023.

A gigante japonesa dos pneus concentrará operações na Tailândia (banco de imagens)

A fornecedora líder de pneus do Japão, a Bridgestone, disse na segunda-feira (11) que fechará uma fábrica em Hong Kong como parte de um esquema de reestruturação a fim de transferir capacidade para a Tailândia.

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A planta relacionada a pneus de aeronaves fechará suas portas no fim de junho do ano que vem. Incluindo vendas associadas, o local empregava 102 pessoas desde 30 de abril. A companhia não revelou como os empregos serão afetados.

A Bridgestone vai concentrar e expandir capacidade de produção em sua fábrica na província de Chon Buri na Tailândia. O local absorverá as funções de distribuição de Hong Kong.

A planta tailandesa, construída em 2017, tem a vantagem de estar localizada perto dos clientes. Concentrar capacidade no local vai melhorar as eficiências logísticas para entregas.

A planta de Hong Kong abriu em 1991 e serviu como centro de distribuição para clientes em toda a Ásia e Oceania.

Fonte: Asia Nikkei

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Japonês processa clube de golfe por discriminação: recusado como associado por ser ex-estrangeiro

Publicado em 12 de julho de 2022, em Sociedade

O japonês entrou com uma ação por ter sido recusado como associado do clube de golfe por ser ex-estrangeiro.

Foto meramente ilustrativa de martelo do juiz (PxHere)

Um japonês, na faixa dos 40 anos, residente na cidade de Kuwana (Mie), processou o Aichi Country Club, situado em Kani (Gifu), por ter sido recusado como associado pelo motivo de ser ex-estrangeiro.

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Entrou com uma ação de danos pelo abalo psicológico sofrido, de 3,3 milhões de ienes, e a primeira sessão do julgamento foi realizada no Tribunal de Yokkaichi, sucursal do distrital de Tsu (Mie), na segunda-feira (11).

A parte do clube de golpe pediu indeferimento e mostrou vontade de lutar. “Senti a pior discriminação da minha vida. Quando serei japonês? Surgiram várias emoções como aborrecimento, compaixão e tristeza”, lamentou o que entrou com a ação.   

Ele era um cidadão sul-coreano e obteve a nacionalidade japonesa em 2018. De acordo com a denúncia, em fevereiro deste ano, foi convidado por um conhecido para uma partida de golfe no Aigi Country Club e solicitou a adesão. No entanto, depois disso, foi informado pelo clube que recusou a adesão, por telefone. Há uma cota de estrangeiros para se associar e nela estão incluídos os que adquiriram a nacionalidade japonesa.   

Ele alegou que o clube violou o artigo 14 da Constituição, que estipula “igualdade perante a lei“. Além disso, teve que explicar sua origem aos seus conhecidos, os quais o apresentaram ao clube de golfe e isso lhe causou danos emocionais.   

À medida que se difundem os esforços para eliminar a discriminação e almejar uma sociedade que respeite a diversidade, esse julgamento chama a atenção.

Fontes: Mainichi e Asahi

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